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Ação ampliada

Porto Alegre começa a aplicar a vacina bivalente contra covid-19 na próxima quarta-feira

Os novos imunizantes protegem contra a cepa original do coronavírus e contra a variante Ômicron

13/02/2023 - 11h10min

Atualizada em: 13/02/2023 - 11h13min


Gabriel Jacobsen
Gabriel Jacobsen
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JOSEPH PREZIOSO / AFP
A prefeitura de Porto Alegre começará a aplicar, na próxima quarta-feira (15), as primeiras doses da vacina bivalente.

A prefeitura de Porto Alegre começará a aplicar, na próxima quarta-feira (15), as primeiras doses da vacina bivalente, uma versão atualizada do imunizante contra a covid-19. As 4,5 mil doses iniciais da vacina bivalente serão destinadas exclusivamente a moradores e trabalhadores de casas geriátricas — tecnicamente chamadas de Instituições de Longa Permanência de Idosos.

O público estimado neste primeiro grupo é de 8,4 mil pessoas na Capital.

As vacinas - da Pfizer-Biontech -  que serão utilizadas na Capital e demais municípios gaúchos chegaram ao Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (9). Os imunizantes já começaram, nesta sexta-feira (10), a ser distribuídos pelo Estado às prefeituras.
Uma nova remessa de bivalentes chegará neste sábado (11) ao Rio Grande do Sul, permitindo novas repartições entre os municípios. Até 1º de março, são esperadas mais de 1,2 milhão de doses da vacina.

A dose da vacina bivalente será destinada, neste momento, a quem completou somente o esquema primário de vacinação (uma dose da vacina Janssen ou duas das vacinas Pfizer, Coronavac ou Astrazeneca). Conforme a prefeitura de Porto Alegre, o intervalo mínimo entre a segunda dose da vacina monovalente (esquema primário ou reforços) e a dose da bivalente é de quatro meses.

A vacina bivalente

A vacina bivalente tem proteção ampliada, contemplando variantes surgidas no decorrer da pandemia de coronavírus. Em novembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou duas fórmulas bivalentes do laboratório americano: além da Ômicron original, as doses protegem contra agravamento da doença provocada pelas subvariantes BA.1 e BA.4/BA.5.

As vacinas atuais continuam sendo efetivas na prevenção de casos graves e óbitos. Além do esquema primário, a população precisa receber as doses de reforço previstas para sua faixa etária.





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