Agora que já estamos em março, parece que a ficha cai. O tal 2023 – que prometia tanto – está entregando tudo? Oi, ansiosos. Dá uma certa palpitação ver que o ano embalou. E tudo que ainda não engrenou precisa entrar logo nos eixos. Dois meses depois da virada, seguimos virados em expectativas? Passou o Carnaval, as aulas iniciaram, daqui a pouco acaba o verão, logo mais tem o feriado de Páscoa. Janeiro e fevereiro foram um grande aquece, literalmente. Bora fazer o novo ano acontecer.

E o que vem pela frente? Mais do mesmo, com novidades no meio. Boas e más notícias. Quem sabe aquela viagem tão esperada. Ou uma reconciliação. Muitos desafios (eles não largam da gente). Boletos e mais boletos. Uns dias mais complicados que os outros. Diversos sextou. Planos (enfim) realizados. Dúvidas, frustrações e desânimos. Alguns tombos emocionais que surgem pra testar nossa capacidade de superação. Desde que você nunca descuide da saúde, dá-se um jeito.

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Comemorado

O que mais podemos agilizar pra que esse ano seja comemorado lá na última semana de dezembro? Se você quiser olhar pra trás e se orgulhar de 2023, tem que correr atrás. Ficar de braços cruzados, contando com a dona sorte, eu não recomendo. Vai se lascar. Quem fez uma listinha de resoluções tem por onde começar. Mudar de emprego e buscar algo que te faça mais feliz. Aprender uma nova língua, parar de fumar, fazer aquele curso que já foi adiado um milhão de vezes.

Aposto que uma das resoluções é começar a academia (ou qualquer coisa que te tire do sofá). O mais difícil nem é começar, é manter a regularidade. Eu mesma deveria estar caminhando nesse momento. Adiei pra escrever a coluna. Sinto informar: te usei como desculpa, e não foi a primeira vez. Mas prometo botar meus tênis assim que terminar. Que março nos traga fôlego para os próximos meses. E nos encoraje, inspire, motive. Se o ano é um caminho sem volta, que a gente aproveite bem a jornada.