“Se fala muito em sustentabilidade...preservação, porém, no dia a dia, as pessoas ainda não fizeram a virada de chave, nas pequenas atitudes.”

A coluna de hoje é pra valorizar todas as empreendedoras que já se deram conta que precisamos lucrar sem destruir o meio ambiente. Hoje eu, trago a história de uma farmacêutica que resolveu ter seu próprio negócio, depois que se deu conta na quantidade de plásticos que tinha em casa. Com vocês, Patrícia Griebeler, 36 anos, mãe da Antônia, moradora de Montenegro e proprietária da Mel com Manga.

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Foi assim

“Eu sou formada em farmácia e atuava como farmacêutica aqui em Montenegro. Na pandemia, que veio a ideia de empreender. Um dia, enquanto limpava a casa, fui organizar o banheiro e vi a quantidade de embalagens plástica que tínhamos. Fiquei apavorada pensando que todos aqueles plásticos estariam contaminando o planeta por mais de 400 anos. Foi aí que surgiu a vontade de desenvolver beleza sustentável.”

Meu negócio

“Mel com Manga, é uma marca familiar que acredita na sustentabilidade, no consumo consciente através de cosméticos naturais e veganos. Nossas embalagens são de papel semente gerando lixo zero para o planeta. Nossas fórmulas são 100% naturais. Tudo estruturado e pensado em contribuir com um planeta melhor, sustentável.”

Desafios

“Os desafios são diários. Se fala muito em sustentabilidade, reciclagem, preservação, porém no dia a dia as pessoas ainda não fizeram a virada de chave, nas pequenas atitudes, nas pequenas escolhas.”

Motivação

“Meu incentivo, sem dúvida, é minha filha. Quero deixar o mundo um lugar melhor para ela, por ela e com ela, porque ela também participa da empresa. Acredito que pequenas atitudes podem mudar o mundo. Tenho também o apoio gigante dos meus pais.”

Daqui pra frente

“Daqui pra frente queremos desenvolver novos produtos com o mesmo conceito de zero plástico e zero água, veganos e sustentáveis. Também queremos fechar novas parcerias para que mais pessoas tenham acesso a beleza sustentável usando Mel com Manga.”

Recado da Cris

“É triste pensar que a natureza fala, mas o ser humano não ouve.”