Linha T6
Treze ônibus novos da Carris entram em operação a partir desta quarta-feira
Informação foi confirmada pelo diretor-presidente da empresa, Leonel David Bortoncello, em entrevista ao "Gaúcha Atualidade", nesta manhã. Completando seis meses sob gestão privada, companhia já havia anunciado a compra de 70 ônibus até o final do ano, sendo 64 comuns e seis articulados
A linha T6 contará com 13 novos ônibus a partir da tarde desta quarta-feira (17). A informação foi confirmada pelo diretor-presidente da Carris, Leonel David Bortoncello, em entrevista ao Gaúcha Atualidade, nesta manhã.
Completando seis meses sob gestão privada, a Carris já havia anunciado a compra de 70 novos ônibus até o final do ano, sendo 64 comuns e seis articulados. Em abril, 15 entraram em operação e 41 estão na garagem, fazendo vistorias e revisões de entrega. Os 13 novos veículos que serão inseridos fazem parte desta nova frota.
O restante deve ir para as ruas até o próximo mês. Segundo a empresa, o cronograma atrasou em razão da enchente. Até o final do ano, estão previstos 260 ônibus em operação em Porto Alegre.
— A Carris cumpria 88% das viagens previstas pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (em janeiro), hoje fechou com 99,4%, então houve um incremento grande. Havia 31 carros que estavam praticamente desativados, que tivemos que ativar nesse período, pois estavam com falta de peças. Esse foi o primeiro foco, de voltar ao serviço o mais rápido possível, que é o que a população necessita — explicou.
Ar-condicionado
Bortoncello garantiu que, até o final do ano, todos os ônibus terão ar-condicionado funcionando. Hoje, são 212 veículos que contam com o equipamento ativo, sendo 142 a mais do que em janeiro.
— Todos os ônibus que ingressam obrigatoriamente têm ar-condicionado, então esses 70 veículos têm. A frota da Carris já era a que tinha mais ar-condicionados da região de Porto Alegre, mas infelizmente não estavam funcionando, nós pegamos a empresa com apenas 70 funcionando. Até o final do ano todos estarão operante — confirmou o diretor, acrescentando que, durante a pandemia, os equipamentos ficaram muito tempo desligados, o que dificultou a manutenção.