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Tragédia

Primo do prefeito de Barão de Cotegipe e engenheira agrônoma dedicada: quem era o casal gaúcho morto em queda de balão em SC

Fabio Luiz Izycki, 42 anos, natural de Barão de Cotegipe (RS), e Juliane Jacinta Sawicki, de Carlos Gomes (RS) morreram no acidente deste sábado em Praia Grande. Outras seis pessoas estão entre as vítimas

22/06/2025 - 08h47min

Atualizada em: 22/06/2025 - 08h48min


Gustavo Foster
Gustavo Foster
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Arquivo Pessoal/Reprodução
Fabio e Juliane eram namorados.

A queda de um balão que levava 21 pessoas e causou a morte de 8 pessoas em Praia Grande (SC) na manhã deste sábado (21) vitimou um casal de namorados do Rio Grande do Sul: Fabio Luiz Izycki, 42 anos, natural de Barão de Cotegipe (RS), e Juliane Jacinta Sawicki, de Carlos Gomes (RS). As informações são do G1 RS.

As causas do acidente ainda estão sendo apuradas, em investigação conduzida pela Polícia Civil de Santa Catarina. A Agência Nacional de Aviação Civil informou que acompanha os desdobramentos da investigação.

Quem eram as vítimas gaúchas

Fabio Luiz Izycki

Fabio era primo de 2º grau de Franciel Izycki, prefeito de Barão de Cotegipe, e trabalhava em uma agência do Banco do Brasil na cidade. De acordo com Franciel, Fabio e Juliane estavam namorando. Fabio não tinha filhos e deixa a mãe e um irmão mais velho.

— A gente era bem chegado na infância e na adolescência, mas acabamos perdendo um pouco o contato. Até fui pego de surpresa, porque não conhecia esse lado dele de participar desses eventos turísticos, andar de balão, não sei se era uma rotina — diz o prefeito.

Segundo Franciel, Fabio "era um guri muito gente boa, batalhador, que começou de baixo".

— Muitíssimo inteligente, que foi batalhando e conquistando os objetivos na vida. Um cara tranquilo, da paz. Veio de uma família humilde, os pais são agricultores, têm uma pequena propriedade no Interior, trabalharam muito para colocar ele na faculdade e honrar com esses compromissos — complementa o prefeito.

Juliane Jacinta Sawicki

Juliane era engenheira agrônoma e sócia de uma empresa de assessoria rural na área, com projetos agrícolas e ambientais.

De acordo com Francisco Sieslevski, colega de trabalho da vítima, ela podia ser descrita como "uma pessoa determinada, dedicada ao trabalho, excelente profissional que fazia jus ao título de engenheira agrônoma".


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