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Melhor não arriscar

Álcool em altas doses compromete o desempenho na cama

03/01/2015 - 08h01min

Atualizada em: 03/01/2015 - 08h01min


Alexander Rist / sxc.hu,divulgação

O pensamento das drogas como afrodisíacos sempre esteve presente no imaginário popular. Mas não acontece bem assim: a ligação entre álcool, drogas e a função sexual é bastante complicada.

As reações frente ao álcool e às drogas variam, e as alterações são influenciadas por fatores psicológicos e sociais. O álcool sempre esteve associado a deixar a pessoa mais solta e a ter mais desejo, mas, de um modo geral, o seu consumo é considerado prejudicial à potência e ao desempenho sexual.

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A ação causada contribui diretamente ou indiretamente para a disfunção da ereção, redução da secreção vaginal, do desempenho e outras disfunções. Nos homens, o desejo pode aumentar quando eles usam baixas doses, mas altas ingestões de álcool prejudicam a ereção, interferem na ejaculação e causam redução do desejo.

O consumo crônico e prolongado prejudica todos os aspectos da função sexual masculina, em especial a ereção. As disfunções chegam a atingir mais de 80% dos dependentes de álcool. As principais complicações nos homens são: piora da ereção (tempo e intensidade), redução de testosterona, que dá o tesão, do número de espermatozoides e piora de desempenho.

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Na mulher
As principais complicações nas mulheres, devido ao consumo frequente de álcool, são: falta de orgasmo, diminuição da lubrificação vaginal e dor durante o sexo.

Se você tiver dúvidas ou sugestões de assunto, escreva um e-mail para falandodesexo@diariogaucho.com.br.


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