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Sexo seguro e prazeroso é indicativo de qualidade de vida

12/01/2015 - 08h01min

Atualizada em: 12/01/2015 - 08h01min


Stock Photos / Divulgação

Sexo é tão importante para a vida das pessoas como a família, o trabalho e o lazer. Ao contrário de comer e beber, não é uma das funções vitais do ser humano, embora a Organização Mundial de Saúde inclua-o como um dos indicativos da qualidade de vida, ao lado de itens como atividade física e alimentação equilibrada, desde que seja seguro e prazeroso.

As pessoas que fazem sexo regularmente - não quer dizer frequentemente ou diariamente - têm melhor qualidade de vida e saúde emocional.

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Quem, por algum motivo, deixa de ter vida sexual, apresenta, com o tempo, sintomas de depressão e níveis de autoestima muito baixos que repercutem em outras áreas da vida. Além de ficarem depressivas e infelizes.

Por outro lado, a depressão, quando instalada, ao afetar vários aspetos da vida cotidiana, também afeta a vida amorosa e sexual. A sensação de não conseguir levar uma rotina normal causa, muitas vezes, o distanciamento entre parceiros, levando a pessoa com depressão a sentir-se pouco desejada ou amada.

Estudos demonstram que duas em cada três pessoas afetadas pela depressão perdem o interesse pelo sexo, sendo este um resultado de desequilíbrios químicos no cérebro que podem ser acompanhados por falta de energia, ganho de peso de perturbações do sono.

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Mas também está acontecendo de as pessoas escolherem ficar sem sexo até como resposta à pressão por um desempenho sexual fantástico imposto pela sociedade.

Se você tiver dúvidas ou sugestões de assunto, escreva um e-mail para falandodesexo@diariogaucho.com.br.


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