Esquecer a camisinha, ela estourar, ou aquela pulga atrás da orelha: será que o preservativo estava velho? São situações que levam muitas mulheres a recorrer à pílula do dia seguinte.
 
Ela age para impedir ou retardar a ovulação, não deixando que o espermatozoide que possa ter entrado no útero fecunde. É  recomendada nas seguintes situações: quando nenhum método contraceptivo foi usado, na ruptura, no deslizamento ou no uso errado da camisinha, se esqueceu de tomar o anticoncepcional regular, atraso na data do injetável mensal, cálculo incorreto do período fértil, falha do coito interrompido e casos de estupro.

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Não existe idade mínima para tomar, basta ter uma vida sexual ativa. Mas é importante a orientação de um médico, principalmente em mulheres que recém começaram a transar.

A pílula do dia seguinte deve ser tomada até, no máximo, 72 horas após a relação desprotegida, e sua eficácia será maior quanto mais rápido a mulher resolver usá-la. Toma-se dois comprimidos de uma só vez, ou fracionados em duas doses, sendo a segunda ingerida 12 horas após a primeira. 

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Não abuse!
A pílula do dia seguinte só protege da relação que aconteceu antes de a mulher ter tomado o comprimido. Não protegerá das relações sexuais posteriores. Portanto, não deve virar um anticoncepcional de rotina.

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