Mulheres, saibam a hora certa de falar e a de silenciar. Elas aprenderam que é importante ser transparentes e contar sempre a verdade, para que a relação seja confiável - e aí, não estamos sugerindo mentir, mas preservar sua intimidade e respeitar até onde o outro quer ouvir.

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Com o tempo, a convivência e a segurança de que você ama só ele poderão ir abrindo o diário da sua vida íntima. Mas falar sobre todas as suas vivências afetivas e sexuais para o atual parceiro pode gerar confusão e problemas de autoestima para quem ouve.

O erro mais frequente e destruidor de relacionamentos que mal começaram é a necessidade que muitos têm de querer saber das relações anteriores, do tipo: quem foi, por que acabou e como era afetivamente? Mas o mais perigoso é a pergunta: como era a vida sexual antes?

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Muitas mulheres não resistem em contar - algumas, de modo romântico, outras, em forma de roteiros tristes que pedem carinho. Mas seja qual for sua história, se você comentar, não dê detalhes nem conte o número de parceiros sexuais que teve, muito menos compare as performances sexuais deles!

Para uma mulher que tenha intenção de investir na relação, sem criar no homem um grande medo ou uma ansiedade de desempenho, cuidado com comparações e elogios aos sexualmente dotados que você conheceu antes! Isso pode deixar o seu atual inseguro e gerar uma série de problemas emocionais, como não rolar sexo no dia da conversa. Por último, jamais conte que você traiu ou fingiu orgasmo! Não precisa nem dizer por que, né?

Se você tiver dúvidas ou sugestões de assunto, escreva um e-mail para falandodesexo@diariogaucho.com.br.