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Além do Tempo: Felipe vai atrás de Lívia no convento

O Conde fica encantado com a bela jovem e fará de tudo para reencontrá-la

14/07/2015 - 12h44min

Atualizada em: 14/07/2015 - 12h44min


Michele Vaz Pradella
Michele Vaz Pradella
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TV Globo / Divulgação

O primeiro capítulo de Além do Tempo foi repleto de clichês: uma vilã muito má, a mocinha que desconhece sua verdadeira origem, a carruagem desgovernada rumo ao precipício e, é claro, o amor à primeira vista dos protagonistas. É um novelão de época, com todos os elementos clássicos que o público conhece bem, mas talvez seja justamente por isso que tenha agradado em cheio logo na estreia. Depois do realismo imposto por Lícia Manzo, é bom mergulhar em um romance bem clássico, como nos velhos livros e filmes do gênero.

A última cena do capítulo de segunda-feira foi o primeiro encontro de Lívia (Alinne Moraes) e Felipe (Rafael Cardoso). Ela, uma mocinha em perigo, confinada pela mãe em um convento contra a sua vontade. E ele, como não podia deixar de ser, é o grande herói que segue com seu cavalo para salvar a donzela. Mais folhetinesco, impossível. E justamente por isso, adorável.

Em poucas palavras, Irene Ravache mostrou a que veio: ser a bruxa má da história, capaz de jogar a própria nora aos cães se for contrariada e, ao que tudo indica, responsável pela morte (ou desaparecimento) do próprio filho. Mal sabe ela que tem uma neta, fruto da relação que ela interrompeu no passado. A Condessa Vitória Castellini tem tudo para entra para a lista de piores vilãs das novelas.

Depois dessa primeira troca de olhares, o Conde Felipe não conseguirá esquecer a bela moça e fará de tudo para reencontrá-la. Tendo em mãos o livro de orações que Lívia deixou cair no caminho, ele consegue saber o nome de sua amada e o convento ao qual ela pertence. Mas a partir daí, as grades do convento e as freiras serão apenas os primeiros obstáculos desse amor.

Além do Tempo é o tipo de novela ideal para os finais de tarde. Leve, romântica, com vilões e mocinhos bem definidos e uma história envolvente. Nada tão profundo como Sete Vidas, mas uma boa pedida para esquecer os problemas do dia-a-dia.

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