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Salve, Paraisópolis! Gaúcho faz comparsa de Caio Castro, o Grego da novela
Marcynho Black, de Viamão, está na novela das sete como Black, um dos fiéis escudeiros do bandidão
Um filho da Vila Santa Isabel, em Viamão, já está com os dois pés dentro da TV Globo e ao lado de ninguém menos do que Caio Castro. Marcynho Rosa, 35 anos, que virou Marcynho Black na cena artística, interpreta um dos comparsas de Grego (Caio) em
I Love Paraisópolis e comemora a repercussão na telinha.
- Está sendo muito gratificante, a maior repercussão. Tô fixo no elenco - comemora Marcynho, que já está ganhando fãs do seu trabalho:
- Meu Facebook estourou de solicitações de amizade, tive que dar um freada -conta o gaúcho.
Ao lado de uma das grandes estrelas da nova geração de galãs, Marcynho está aprendendo muito sobre a arte da interpretação. E só tem elogios a ele.
Posted by Caio Castro on Quarta, 1 de julho de 2015
E o banG não para, o banG não para, bonde Ta de volta e agora mostra a cara !#Voltamú #NoisMemo #PodePá #NoisÉNois #SéLokoTiuzão #GregoNoComando TamoDeVolta
- Caio é gente boa, só na humildade - revela a nova promessa de ator que, na novela, teve o seu personagem batizado também de Black pelo próprio Caio:
- Foi ele quem deu os apelidos para todos nós que fazemos os comparsas do Grego.
Antes de I Love Paraisópolis, Marcynho fez uma participação em Boogie Oogie (2014), ao lado de Deborah Secco, assim como figuração.
Mas nem só de atuar vive esse gaúcho. Como integrante do Ah! Muleke, partiu de mala e cuia do Rio Grande do Sul para São Paulo, em 2005, e foi parar com o grupo na Garagem do Faustão, em 2009.
Porém, em função de questões particulares de alguns integrantes, a banda chegou ao fim. Era hora de partir para outros voos.
- Agora, toco o meu projeto Família Black e, aos domingos, fazemos um pagode de elite no Morro do Vidigal, muitos atores vão - conta Marcynho, empolgado com a boa fase artística na Cidade Maravilhosa:
- Senhor Paulo Roberto Ferreira e Constantino Marzano e família são empresários que me ajudaram a chegar até aqui.
No Rio de Janeiro, ele está há três anos e já faz um tempinho que não retorna ao Rio Grande do Sul.
- Desde setembro do ano passado - se entrega o guri, que se declara torcedor do Tricolor:
- Joguei na categoria de base do Grêmio dos 14 aos 17, mas aí a arte falou mais alto.