Falando de Sexo
É possível identificar uma doença sexualmente transmissível?
Muitas DSTs têm sintomas semelhantes, e algumas não apresentam nenhum sinal. Fique atento ao seu corpo, a alterações que surgirem e, a partir daí, peça ajuda quando precisar.
Oi, meninas, nós adoramos ler a coluna de vocês aqui, em casa! Estamos com uma dúvida: como a gente pode identificar quando uma pessoa está com uma doença sexualmente transmissível?
Obrigada por você e sua família prestigiarem a nossa coluna. Ficamos muito felizes quando os leitores contam que acompanham sempre o nosso espaço.
Sinta-se sempre à vontade para enviar as suas questões. O nosso trabalho é justamente esse: esclarecer as dúvidas para as pessoas terem uma qualidade de vida sexual cada vez melhor, com mais informação e quebrando tabus.
Automedicação, não!
Vamos à questão que foi levantada por você. Muitas doenças sexualmente transmissíveis, as DSTs, têm sintomas semelhantes.
E algumas não apresentam nenhum sinal! Por isso, nunca pense em fazer seu próprio diagnóstico nem cogite a automedicação sem falar com um médico.
Fique atento ao seu corpo, a alterações que surgirem e, a partir daí, peça ajuda quando precisar. Você pode descobrir mais sobre os sintomas específicos de DSTs e tipos.
Sinais de alerta
Mas, para ajudá-lo a se orientar melhor, apontamos alguns sintomas comuns e que podem ser facilmente identificados.
Homens: machucado no pênis, cabeça do órgão dolorida, sensível ou inflamada, desconforto testicular ou dor.
Mulheres: corrimento vaginal incomum, mudança na textura ou na cor, sangramento entre os períodos e genitais inflamados.
Para ambos os sexos: ardor ao urinar, coceira e bolhas ou feridas na região genital, assim como na boca. Dor durante o sexo, corrimento ou prurido anal, sensação febril e sintomas de gripe com uma das situações acima.
Lembre-se de que algumas DSTs não têm sintomas. Se você identificou um desses sinais em alguém com quem transou ou em si, procure um médico para fazer uma avaliação precisa.
Se você tiver dúvidas ou sugestões de assunto, escreva para falandodesexo@diariogaucho.com.br