Segredos de Bastidor
Conheça uma das paixões do apresentador Josmar Leite fora dos estúdios
Comunicador do Grupo RBS se dedica à música como baterista
O apresentador Josmar Leite, 42 anos, que está à frente do Bom Dia Rio Grande, também empresta seu talento e dedicação à música como... baterista! O comunicador conta que a paixão pelo instrumento de percussão começou tardiamente, em 2010, mas já lhe rendeu a participação em duas bandas que formou com amigos: a extinta Musical Olivetti, com foco em clássicos da Jovem Guarda, e a atual Mão Inglesa, que faz cover dos Beatles, também integrada por Jerônimo Silvello (baixo), Leo Urnauer (vocais, guitarra e piano), Tomás Bueno (vocais e guitarra) e Vinícius Buhler (vocais e guitarra).
Roqueiro declarado e incentivado pela segunda passagem do ex-beatle Paul McCartney por Porto Alegre, em 2017, Josmar, juntamente com os os guris da Mão Inglesa, emplacou shows na Capital e no Interior:
– Começamos para nos divertir, mas, depois, a coisa foi tomando corpo.
Sem perder o ritmo
No início do ano, o grupo deu uma pausa nas apresentações em função de projetos pessoais de alguns dos integrantes. Contudo, para não perder o ritmo, Josmar segue investindo em horas particulares de ensaio:
– Com a pausa, alugo um estúdio e toco sozinho para não perder a prática. Funciona até como uma forma de relaxamento. Mas, volta e meia, quando conseguimos nos reunir, fazemos um “barulho” em casa mesmo.
Mas como tudo começou?
– Na Rádio Gaúcha (93.7 FM e 600 AM) entre colegas. Aí, comprei uma bateria de um amigo e resolvi aprender a tocar – revela Josmar que, de seus 12 anos de jornalismo, cinco foram dedicados à rádio, além de passagens pela TVE e FM Cultura (107.7 FM).
Gratidão
Sobre os cinco meses à frente do Bom Dia Rio Grande, o jornalista mostra-se grato pela oportunidade. Em clima de despedida, Josmar apresenta a atração até esta sexta-feira. No dia 1º de julho, Daniela Ungaretti estará de volta de sua licença-maternidade.
– Foi maravilhoso. Adorei participar de forma mais intensa. Foi um período em que o jornal sofreu adaptações: ganhou mais meia hora, mudou o formato na tentativa de torná-lo cada vez mais informal, mais conversado, mais interativo, trazendo à tona opiniões e deixando com que elas pautassem o jornal. Então, participar, aprender e errar foi muito legal. Estou concluindo esse período feliz com a oportunidade – conta o porto-alegrense, que, após alguns dias de férias, voltará à reportagem.