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Bye, bye, EUA

Claus e Vanessa voltam ao Brasil para turnê de 20 anos da dupla

Na próxima semana, o casal desembarca em Porto Alegre para uma série de shows especiais

27/09/2019 - 07h53min

Atualizada em: 27/09/2019 - 08h10min


Michele Vaz Pradella
Michele Vaz Pradella
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Arquivo Pessoal / Divulgação
Depois de dois anos nos Estados Unidos, dupla aterrissa no RS para quebrar tudo no palco

Eles estão voltando! Depois de dois anos morando nos Estados Unidos — com algumas passagens rápidas pelo Brasil — Claus e Vanessa aterrissam em solo gaúcho por um motivo pra lá de especial. A dupla começa uma turnê em comemoração aos seus 20 anos de carreira.

Eles desembarcam em Porto Alegre na próxima quarta-feira, dia 2, e, no dia 3, já tem show agendado no Social Club, em Guaíba. Na Capital, o reencontro com os fãs está marcado para o dia 4, no ATL House da PUCRS. Em bate-papo, a dupla mais pop do Estado conta um pouco mais sobre a turnê, a experiência de morar fora do país e os planos para a temporada em solo gaúcho. 

No total, quanto tempo vocês ficaram nos Estados Unidos? Como foi essa experiência?Vanessa – A gente passou duas temporadas, em 2018 e 2019. A experiência foi incrível, demos uma perspectiva de mundo para a nossa filha (Olívia, cinco anos), que, tão pequena, já teve a oportunidade de estudar numa escola com crianças que falam outra língua, aprendeu inglês e espanhol. E, pra gente, também foi muito bacana: ganhamos prêmio aqui em Orlando (no Estado da Flórida) de melhor banda, no Focus Brazil (em outubro de 2018, na categoria melhor duo/grupo). Tivemos várias oportunidades de tocar para norte-americanos, até no Brazilian Day (evento que chega a reunir 1 milhão de pessoas, em Nova York). A gente conseguiu construir nosso nome aqui também, abrir as portas. Agora, vamos passar 2020 no Brasil, fazendo a nossa tour de 20 anos, mas, quem sabe a gente volta pra fazer show aqui (pros Estados Unidos) ainda em 2020. Tudo pode acontecer.

Instagram / Reprodução
Público de quase 1 milhão de pessoas no Brazilian Day

Como foi esse período longe dos fãs? Conseguiram manter o contato com a galera que curte a dupla, mesmo morando fora dos pagos?
Claus – A gente manteve contato direto com os fãs e fez questão de nunca ignorar a nossa carreira plantada aí. Sempre com música de trabalho rolando nas rádios, contato via redes sociais. Deixar saudade também é uma coisa boa.

Qual é a expectativa para esse retorno?
Claus – Essa ida é muito especial, obviamente, pela comemoração dos 20 anos. Agora, a gente está indo (ao Brasil) sem uma data para voltar para a Flórida, justamente, para dar essa atenção especial. Às vezes, se ausentando um tempo, passamos a dar valor para muita coisa. Por isso, está sendo uma expectativa enorme estar de volta, para ver tudo com outros olhos.

O que vocês trazem na bagagem depois desse tempo em outro país?
Claus – A parte de produção, modernidade nos timbres. Isso ainda quero trazer para a nossa próxima criação. O que me chamou a atenção foi que eles (os norte-americanos) têm uma produção cada vez mais limpa, mais simples, com poucos elementos e bastante balanço.

Qual foi a grande motivação para que vocês decidissem retornar?
Claus – Depois de dois anos morando fora, a gente sente saudade de tudo: da profissão, da família, dos amigos. Foi um tempo suficiente para termos um embasamento do inglês e podermos fazer uma retomada de carreira bacana. A gente sentiu uma maturação em todos os sentidos.

Instagram / Reprodução
A fofa e poliglota Olívia

Podem adiantar um pouco sobre o repertório? O que os fãs podem esperar dessa turnê?
Claus – É um show diferente, mas não posso adiantar. O que posso dizer é que a tour de 20 anos é para relembrar os sucessos. Vamos, inclusive, regravar hits como Medo de Amar.

No aquece para essa volta, qual é o recado que vocês mandam para os leitores do DG?
Claus – Aos fãs, a gente só agradece esse carinho que, mesmo de longe, nunca deixou de existir. A gente está com muita vontade de chegar aí de novo, com uma nova jornada de Claus e Vanessa. Contamos com esse carinho que todo mundo nunca deixou de dar. É o nosso alimento, o que nos motiva a seguir, o que nos motivou a voltar.


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