Melhora
Marido de Luísa Mell volta para casa após internação por causa do coronavírus
Ativista, que também contraiu a covid-19, postou um vídeo nas suas redes sociais comemorando a melhora do empresário Gilberto Zaborowsky
Depois de fazer um desabafo nas suas redes sociais sobre o estado crítico do marido infectado com o novo coronavírus na última quinta-feira (26), a ativista da causa animal Luísa Mell, de 41 anos, compartilhou uma boa notícia com seus seguidores nesta terça (31). O empresário Gilberto Zaborowsky, também de 41, melhorou e está em casa para continuar o tratamento da doença.
Na legenda, ela explicou que eles continuarão em total isolamento pelos próximos 14 dias, mas que está muito feliz com o avanço do quadro. Luísa Mell também testou positivo para a covid-19.
"Meu marido está em casa! Não consigo aguentar de tanta felicidade (...) Ainda tem que acabar o tratamento em casa. Mas eu estou tão feliz!", escreveu ela em uma postagem no Instagram, em que aparece ao lado do marido na sala de casa.
No final da última semana, Luísa havia desabafado com seus seguidores sobre o estado de saúde do marido:
— Meu marido ainda está complicado. Ele segue internado, não está melhorando. Estou muito abalada emocionalmente e não consegui parar de chorar ontem. Hoje estou um pouco mais calma, tudo vai dar certo. A gente está torcendo para que amanhã ele comece a melhorar. Se vocês puderem rezar para o meu marido — pediu.
Em uma entrevista ao colunista Leo Dias, do portal UOL, publicada na sexta-feira (27), Luísa relatou maiores detalhes da situação.
— Meu marido foi internado no domingo (22) e não posso nem visitar ele, que está totalmente sozinho, não pode nem ter companhia. Não posso nem dar um abraço nele nesse momento tão difícil. Cada dia é uma luta porque a infecção só está aumentando, mesmo internado e medicado. Você ter o marido internado com uma doença que está matando milhares de pessoas todos os dias é assustador — desabafou.
Na mesma entrevista, reforçou a importância da quarentena para combater a disseminação da doença e não sobrecarregar o sistema de saúde.
— Aqui fica meu apelo para que as pessoas acordem e que, pelo menos, essa maldição dessa doença sirva para uma coisa: que entendam a importância do que realmente vale. A economia está aqui para nos servir e não as nossas vidas servirem à economia —afirmou.