No "Conversa com Bial"
Tiago Iorc afirma que liberou músicas para Anavitória e lamenta polêmica: "Foi uma infelicidade"
Cantor também comentou sobre seu sumiço dos palcos e das redes sociais, entre 2018 e 2019
Tiago Iorc participou do Conversa com Bial desta segunda-feira (13) e comentou a polêmica com Anavitória e com o ex-empresário Felipe Simas. O cantor foi acusado de não liberar, para um novo projeto da dupla, quatro músicas compostas por ele e por Ana Caetano. A revelação foi feita em uma live no último Dia dos Namorados.
Sem entrar em detalhes, Iorc disse que a situação já foi resolvida:
— As músicas já foram liberadas e o processo que estava truncado já está se caminhando pra uma resolução — afirmou.
O cantor entende que "tudo isso são naturalidades de um bastidor" e lamentou o que assunto tenha se tornado público.
— A gente sabe como funciona essas negociações e esses entendimentos de onde estão as possibilidades da gente atuar no nosso direito e dos nossos interesses. Naquele momento, existiu uma necessidade daquilo não ir adiante, daquela forma que estava sendo conduzido, porque existiam pendências —disse Tiago Iorc.
— Foi uma infelicidade que isso teve que vir a público. Foi chato para ambas as partes, mas foi o que aconteceu e já está resolvido — completou.
Sumiço
No programa, Tiago Iorc também falou sobre seu "ano sabático", quando decidiu ficar longe dos holofotes, das redes sociais e dos palcos entre 2018 e 2o19.
— Em um primeiro momento, eu relutei bastante a decisão e logo que tomei a decisão me arrependi muito. Naquele primeiro instante, eu senti uma inércia de querer voltar, de continuar fazendo o que eu estava fazendo e de que era preciso estar presente para não me anular — disse.
No entanto, ele contou que começou a se reconectar consigo mesmo:
— Depois, senti um alívio absurdo quando aprendi o lado extremo oposto: de que aquela superexposição não era tão interessante, não era tão importante e comecei a reencontrar prazeres que eu tinha esquecido há muito tempo — esclareceu Iorc.
— Eu reaprendi que existe vida fora das redes. Eu sempre confiei que isso era necessário — disse, afirmando que, antes, se sentia "escravizado pelas redes sociais".