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Por onde anda?

Dani Valente se torna nutricionista nos EUA: "Não gostava da fama"

Artista de 43 anos passou a investir na nova profissão depois que foi diagnosticada com fibromialgia

09/12/2020 - 10h09min


GZH
Instagram / Reprodução

Conhecida por seus papéis na série Confissões de Adolescente e em programas de humor como Escolinha do Professor Raimundo e Zorra Total, Dani Valente vive hoje em Los Angeles, nos Estados Unidos, afastada dos holofotes. Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, de O Globo, Dani disse que recentemente se formou em Nutrição Holística e tem dado cursos e palestras sobre o tema. Há cinco anos, ela foi diagnosticada com fibromialgia, doença que conseguiu controlar com hábitos mais saudáveis.

— Foi a nutrição holística que me devolveu uma vida normal. Quis me aprofundar para me cuidar, mas percebi que posso ajudar outras pessoas também. Não tem como ter acesso a tanta informação e guardar só para mim, entende? Talvez eu tenha encontrado meu propósito. Penso que é a minha contribuição. Me considero uma colaboradora. Esse lado preenche a minha alma — disse.

Dani segue atuando no meio artístico, já que é showrunner e roteirista. Em parceria com a amiga Mina Nercessian, ela está trabalhando em uma série brasileira da Amazon Prime Video, que está sendo gravada no Uruguai. A nutricionista confessa que está amando viver longe da fama. 

— Na faixa dos 20 anos, achava legal ser famosa. Nos 30, achava que gostava, também não tinha outra opção. Hoje, enxergo claramente que não gostava. Gostava do trabalho, não da fama. Agora, quando percebo que estou chamando atenção mais do que devo, me escondo e fico até sem postar.

Dani é casada com o jornalista Christiano Cochrane, filho de Marília Gabriela, com quem tem a filha Valentina, nove anos.

— Minha vida aqui é bem ocupada, muito mais do que no Brasil. É difícil ter tempo para tudo. No Brasil, eu tinha uma estrutura que aqui não tenho. Meu marido divide as tarefas comigo, ainda bem. Não tenho parentes aqui, mas tenho amigos que acabam se tornando família. Os encontros é que estão fazendo falta, pois nos isolamos durante essa pandemia — conta.



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