Nascida em Canoas, em 2016, a Verte, em poucos anos de estrada, a Verte já começa a colher frutos de bandas grandes. Formada por Rafael Proença (vocal), Anderson Fernandes (guitarra e vocal), Marcio Dias (guitarra e voz) e Ian Garbinato (baixo e voz), a banda em pouco tempo de formação, já chega a quatro mil plays no Spotify, com o lançamento da primeira canção, Silêncio, música escolhida para a estreia da banda nas redes. 

- Isso tudo, em menos de 15 dias. Essa é uma marca interessante, visto que não investimos nada em impulsionamento, ainda. É tudo orgânico e já temos plays em vários países, como Estados Unidos, Portugal, Espanha, Austrália, Japão, Argentina e Uruguai, entre outros. No Brasil, estamos espalhados por quase todos os estados - celebra Rafael.

Influências

Com influências variadas, a banda nasceu de maneira despretensiosa, como define Rafael. 

- Sou músico há mais de 20 anos. Depois de ter formado algumas bandas, decidi fundar a Verte. A primeira formação não deu certo e, de fato a partir de 2017, eu e o Anderson engrenamos de verdade a banda. Já tivemos algumas formações, como toda banda de rock que se preza. Agora, com a entrada do Eduardo Dias, na bateria, a banda está completa - afirma Rafael. 

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A principal "escola" de música da banda é um movimento meio rock, meio grunge, surgido nos anos 1990, em Seattle, nos Estados Unidos, com bandas como Nirvana e Pearl Jam, além de nomes locais mais recentes, como a Scalene. 

- É uma salada de influências, que acaba deixando o som da banda bem variado - define Rafael.

Sobre a primeira canção, que falamos no começo desta matéria, Rafael, além de comemorar o sucesso dela, explica que Silêncio fala de relacionamentos abusivos e tóxicos, independente da sexualidade das pessoas envolvidas naquela relação. Já a segunda faixa, que foi gravada neste fim de semana, Elo, tem uma história familiar por trás:

- Ela tem uma história bonita e triste. Perdi minha sogra, há cerca de um ano e meio, vítima de câncer de mama. Na época, eu escrevi essa música ela fala sobre perda, saudade mas, principalmente, sobre legado.  e fala sobre perda, despedida, saudade, mas fala, principalmente, sobre legado. 

Neste primeiro semestre, a banda ainda pretende lançar mais três clipes.

Pitaco

Claus, da dupla com Vanessa, fala sobre o som da Verte:

-Curti bastante o som deles. Tem uma pegada que lembra a banda Nickelback, sonoridade gringa e vocal muito alinhado no contexto!

Aqui, o espaço é todo seu 

- Para participar da seção, mande um pequeno histórico da sua banda, dupla ou do seu trabalho solo, músicas e vídeos e um telefone de contato para jose.barros@diariogaucho.com.br.

 Para falar com a Verte, ligue para 98220-8093.