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Dois gaúchos se classificam no sexto dia de Audições às Cegas no "The Voice Kids"

Manu Ferraz, de Santa Maria, e Lipe Araújo, de Charqueadas, garantiram vagas no time de Michel Teló

12/07/2021 - 09h01min


GZH
TV Globo / Reprodução

Dois gauchinhos estão entre os novos talentos classificados no sexto dia de Audições às Cegas do The Voice Kids. No total, mais 10 cantores mirins garantiram vagas nos times de Carlinhos Brown, Gaby Amarantos e Michel Teló na tarde deste domingo (11).

Helloysa do Pandeiro, de 14 anos, foi a primeira a subir ao palco do programa. Natural da cidade de Areia, no interior da Paraíba, ela apresentou O Canto da Ema, sucesso regional que já foi gravado por nomes como Jackson do Pandeiro, Gilberto Gil e Elba Ramalho. De cara, Gaby e Brown viraram, mas o baiano acabou escolhido por Helloysa.

— Entrar tocando percussão, é a primeira vez que vejo. — comentou Brown. — Você é um fenômeno rítmico! 

Em seguida, foi a vez da paulistana Helena Bemelmans, de 13 anos, apresentar O Pato, canção famosa na voz de João Gilberto, e garantir um lugar no time Gaby. 

— Eu acredito que você vai poder brilhar, desabrochar nesse palco, e mostrar todo seu potencial vocal. Vamos pegar toda essa teoria que você já tem e vamos botar em prática —  prometeu Gaby. 

TV Globo / Reprodução
Natural de Charqueadas, Lipe Araujo garantiu uma vaga no time de Michel Teló no "The Voice Kids"

Natural de Charqueadas, no Rio Grande do Sul, Lipe Araujo subiu ao palco em seguida. Acostumado a apresentar canções em italiano, o garoto de 13 anos escolheu Amor Maior, do Jota Quest, para cantar no The Voice Kids. Nervoso no início, ele foi se soltando ao longo da apresentação e fez com que Michel Teló virasse a cadeira no último segundo. 

— A hora que a música cresceu e você entrou no ambiente, soltou o vozeirão e mostrou que queria muito. Falei: "Tenho que virar para esse grande cantor" — disse Teló. 

TV Globo / Reprodução
Manu Ferraz vive em Santa Maria e nas horas vagas gosta de pintar, desenhar e praticar pilates

Outra gauchinha se apresentou na sequência. Manu Ferraz, de 11 anos, é natural de Santa Maria e começou a cantar influenciada pelo irmão, que toca violão. Sua apresentação de Evidências, de Chitãozinho e Xororó, fez os três jurados virarem suas cadeiras logo no início, o que rendeu uma disputa acirrada pela jovem cantora.

— Você tem um timbre muito especial, e uma luz que é só sua. A maneira que você interpretou essa musica foi muito linda. Está de parabéns! — elogiou o sertanejo.

Manu acabou escolhendo Michel Teló para ser seu técnico. Juntos, eles entoaram o clássico gaúcho Eu Sou do Sul, de Os Serranos. 

Depois foi a vez de Bia Dourado, de Belem do Pará, de 11 anos, conquistar Gagy Amarantos com sua versão de Someone You Loved, de Lewis Capaldi. A paraense foi seguida por Mariane Reis, de 13 anos, natural de Socorro, no interior de São Paulo. Sua versão de Seio de Minas, de Paula Fernandes, emocionou Gaby e Carlinhos, e a técnica acabou levando a melhor.

A baiana Gyovanna Antunes, de 13 anos, apresentou Conto de Areia, de Clara Nunes. Nos últimos segundos, ela foi escolhida para integrar o time Carlinhos Brown. Depois, o sertanejo mirim Bryan Telles, de 12 anos, escolheu seu conterrâneo Michel Teló como técnico. 

— Estou feliz que veio um representante de Santa Catarina e da música sertaneja. Acho que vai ser muito importante você ter vindo para cá, porque temos uma equipe sensacional.

Outra catarinense se apresentou em seguida. Lua Brunetti, de Florianópolis, mostrou que tem o rock na veia ao cantar Esse Tal De Roque Enrow, hit de Rita Lee, e conquistar Gaby Amarantos. 

A última apresentação da tarde ficou por conta da fluminense Isabelly Sampaio, de 13 anos. Ela virou as três cadeiras ao cantar o clássico da bossa nova Chega De Saudade, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Isabelly acabou escolhendo o time Brown.

— Olha, é impressionante a sua maturidade cantando, uma pessoa de 13 anos chegar aqui e fazer o que você fez. Sua entrega é coisa de gente muito talentosa e de muito tempo de estrada. Para fazer isso, tem que ter um dom que são poucos que têm — elogiou Teló.


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