Noveleiros
Michele Vaz Pradella: "O tempo passa, e 'Pantanal' só melhora"
Trama das 21h tem uma história envolvente e marcante
História envolvente, elenco de primeira, trilha sonora marcante e paisagens belíssimas. No ar há poucas semanas, Pantanal tem ingredientes de sobra para chamar a atenção do público. E, a julgar pela repercussão nas redes sociais e primeiros índices de audiência, já é possível concluir que temos no ar uma das melhores produções dos últimos tempos.
O autor Bruno Luperi vem adaptando com louvor a história criada por seu avô, Benedito Ruy Barbosa. A primeira fase, encerrada nesta semana, já daria uma novela à parte, com cenas de impacto, grandes paixões e um fechamento de ciclo muito bem amarrado. Tanto que é difícil elencar apenas um destaque no elenco até então.
Se no primeiro capítulo quem brilhou foi Irandhir Santos, visceral como Joventino, logo a seguir veio Renato Góes, como Zé, para mostrar que a família Leôncio estava muito bem representada.
Talento de sobra
No núcleo urbano, Bruna Linzmeyer merece todos os elogios por sua atuação como Madeleine. A personagem mostrou um turbilhão de emoções em cena, foi do céu ao inferno, teve torcida a favor e contra na mesma medida, tudo isso em duas semanas.
Do outro lado do “ringue”, um duelo de peso com a novata Letícia Salles, apaixonante como Filó. Karine Telles e Dira Paes seguem adiante nesta nova fase, motivos de sobra para continuarmos acompanhando a saga pantaneira.