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Em terras estrangeiras 

Marina Ruy Barbosa fala sobre oportunidades internacionais: "Foi diferente atuar em outra língua"

Atriz planejava passar um tempo no Exterior antes da pandemia

14/06/2022 - 08h49min

Atualizada em: 14/06/2022 - 08h49min


Estevam Avellar / TV Globo/Divulgação
Aos 26 anos, Marina Ruy Barbosa também quer focar na moda

A atriz Marina Ruy Barbosa falou sobre a carreira internacional nesta segunda-feira (13), em entrevista à revista Quem. A artista de 26 anos comentou sobre a experiência de gravar Rio Connection, série da Globo em parceria com a Sony Pictures.

As gravações, feitas em inglês, reuniram diversos atores e atrizes de diferentes nacionalidades, algo positivo para Marina:

— Foi diferente atuar em outra língua. São outros  quinhentos. Foi muito interessante também essa mistura de nacionalidades no set. Tinha brasileiros, italianos, franceses. Meu par romântico era francês, por sinal. É muito bom poder estar em um set com pessoas com bagagens tão diferentes.

Com um currículo recheado sucessos, Marina ressalta a importância de realizar pequenas atuações também.

— É interessante fazer produtos menores também. A gente consegue ter mais tempo de preparação e gravar as cenas com mais calma. Além disso, a história é muito interessante — continuou a artista sobre a série.

Antes da pandemia, Marina tinha planos para ficar uma temporada nos Estados Unidos. Apesar disso, ela ressalta que não está focada em uma carreira internacional como atriz. 

— Fui para Los Angeles antes da pandemia, tinha me planejado ficar um ano lá estudando inglês e fazendo cursos. Mas a pandemia muda tudo. A gente percebe que não tem controle de nada e, que às vezes, o destino faz algo totalmente diferente do que a gente planejou e o resultado fica ainda melhor — disse, constatando que espera que as oportunidades apareçam de forma natural, em paralelo a seus demais projetos.

Marina diz, ainda, que deseja continuar no Brasil e focar na sua nova marca:

— A carreira como atriz mesmo me proporcionou estar em eventos de moda e a trabalhar com equipes experientes e que valorizam esse meio. Fui me apaixonando cada vez mais e tendo vontade de fazer a minha própria marca, ter uma assinatura do que eu gostava ou achava que pudesse ser feito de uma forma diferente, de uma jeito que não encontrava tanto aqui no Brasil.


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