Direta
"Sexo é muito importante para mim", relata Rafa Kalimann
Influenciadora abriu o jogo sobre questões pessoais em podcast comandado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme
A influenciadora e agora atriz Rafa Kalimann abriu o jogo sobre diversos assuntos de sua vida pessoal no podcast Quem Pode, Pod, comandado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme e que foi ao ar nesta terça-feira (9). Ela, que assumiu o namoro com o ator José Loreto no show de Caetano Veloso no final de semana, admitiu que sempre foi "namoradeira".
— Sempre fui! Comecei a namorar com 13 anos e nunca mais parei (risos). Aos 15, fui morar com ele. Mas não deu certo, ele me traiu — contou.
Em outra parte da entrevista, ao ser questionada se era uma "mulher com tesão", Rafa foi direta:
— Sou! Sexo é muito importante para mim.
Neste momento do bate-papo, Fernanda falou sobre ser adepta ao sexo casual, e perguntou se a convidada também se sentia dessa maneira.
— Médio. Gosto da relação. Gosto de entender e aprofundar com a pessoa que vou ter a troca do sexo. Porque acho que é a troca de energia mais profunda que a gente pode ter com alguém. Gosto do chamego, da conversinha sempre. Não necessariamente um relacionamento — refletiu ela.
— Em uma relação, qual a importância do sexo para vocês?— questionou Giovanna.
— Para mim é 100%. Tem que bater, não é que tem que ser feito todos os dias — disse Rafa.
— Mas às vezes o sexo não é o melhor do mundo, mas a pessoa é muito legal, todo o resto é muito incrível... — disse Giovanna.
— Mas você não acha que, se você tem a química... Para mim, a química carnal está muito ligada à energia que você tem com a pessoa. Acho que é muito difícil você ter uma troca muito boa com alguém e o sexo não ser bom. Pode não ser o melhor sexo do mundo... — rebateu Rafa.
— Até porque o sexo a gente vai aperfeiçoando — acrescentou Fernanda.
— E conforme vem a intimidade, quanto mais intimidade, melhor — pontuou Giovanna.
Por fim, ainda sobre relacionamentos, Rafa contou que passou por diversas decepções amorosas, incluindo traições:
— Venho do Interior e nunca me explicaram que não precisava me sujeitar àquilo. Pelo contrário, era meio que "acostume-se","ah, homens"...