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Só se Fala Noutra Coisa!

Guri de Uruguaiana relata as dificuldades de Silvia Helena com o computador

Ainda tem uma história inacreditável sobre a "Máfia da Erva". Que barbaridade!

15/01/2023 - 12h54min


Fabrício Eckhard / Divulgação
O computador segue sem internet, chê!

Chê! A Silvia Helena pode não ser muito bonita, mas, em compensação, ela também não é muito inteligente! Esses dias, ela resolveu comprar um computador moderno! Se não me engano, era o Pentium 2000 com Windows XP. Depois de se incomodar com o aparelho, ela resolveu ligar pra um técnico de informática, pra pedir ajuda: 

– Bom dia senhora. Como posso ajudá-la?

– Não consigo fazer conexão com a internet.

– Tem certeza que utilizou a senha certa?

– Sim, tenho certeza. Vi o meu marido fazendo.

– Pode me dizer qual foi a senha?

– A senha é asterisco, asterisco, asterisco, asterisco, asterisco. 

Outro dia ela ligou de novo reclamando! 

– A senhora pode me dizer o que tem do lado esquerdo da tela?

– Uma samambaia.

– Não.. Não é isso… O que está escrito abaixo da tela?

– Samsung.

– Não! Quero dizer… Na tela. 

– Ah! Agora apareceu uma mensagem assim: Clique para reiniciar... O que eu devo fazer?

– A senhora pode apertar o botão, desligue e ligue novamente. 

Tu, tu, tu…. Ela desligou a ligação na cara do bagual. 

Mas que barbaridade! 


A Máfia da Erva

Fabrício Eckhard / Divulgação
Será que alguém viu a cor desse dinheiro?

Chê! A Máfia da Erva Mate lá de Uruguaiana tava com problemas de caixa, porque a polícia tava prendendo todos os cobradores e confiscava o dinheiro. 

Os chefões resolveram então contratar um cobrador surdo-mudo. Se o cara fosse preso, não diria nada! Na primeira semana, o cobrador consegue recolher R$ 100 mil, mas não resiste à tentação e decide esconder metade da grana num lugar seguro. Dias depois, a máfia percebe a falta do dinheiro e manda capangas pra “conversar” com o cobrador. Os capangas encontram o surdo-mudo e perguntam-lhe onde está o dinheiro. Ele não consegue se comunicar, e a máfia manda buscar um intérprete.

– Pergunta onde tá a grana – diz um dos capangas.

Por gestos, o intérprete faz a pergunta. O homem responde, também por gestos:

– Não sei de grana nenhuma. 

O intérprete traduz:

– Ele disse que não sabe do que vocês estão falando...

Um bandido puxa um revólver 38, aponta pra cabeça do cobrador e diz, dirigindo-se ao intérprete:

– Pergunta de novo onde o dinheiro tá!

O intérprete faz a pergunta com gestos. Assustado, o surdo-mudo responde, também por gestos:

– Desculpem, foi um momento de fraqueza. Os R$ 50 mil estão escondidos embaixo do meu colchão.

O intérprete vira pros bandidos e fala:

– Ele disse que não sabe de nada e que ninguém aqui é homem pra puxar o gatilho. 

Mas que barbaridade! 


TIRINHA

Artebiz / Divulgação



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