Se a pessoa faz sexo oral no homem até ele ejacular, ela corre o risco de contrair alguma doença sexualmente transmissível?

O risco de contágio no sexo oral é menor do que no sexo vaginal ou anal, mas ainda existe. Muitas pessoas acreditam que seja uma prática sexual segura, pela ausência de chance de gravidez e, supostamente, menor risco de contrair doenças, mas a camisinha é indispensável.

Sexo oral sem segurança pode trazer consequências à saúde: é possível pegar infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A boca é um meio de contrair doenças (as mucosas são porta de entrada para infecções) como vírus do papiloma humano (HPV), herpes genital e gonorreia.

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Atenção

O recomendável é evitar sexo oral em caso de sangramento ou queimadura na boca, o que poderia facilitar eventual contágio.

Se o pênis é retirado antes da ejaculação também há risco, pois o líquido pré-ejaculatório, que lubrifica o canal da urina para passagem do esperma, também tem potencial de contágio.

Quem faz sexo oral no parceiro desprotegido corre mais riscos de pegar IST, mas quem recebe também corre risco. Se o parceiro tem herpes labial ou gonorreia, por exemplo, quem faz ou quem recebe pode transmitir ou se contaminar. Preservativos e lubrificantes com sabores podem favorecer esse tipo de prática. 

Para não deixar de lado o prazer, proteja-se, fique seguro e aproveite cada momento.