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Só se Fala Noutra Coisa!

Guri de Uruguaiana sugere atualizações para alguns ditos populares

Tem ainda uma história que é uma loucura

26/05/2023 - 15h51min

Atualizada em: 26/05/2023 - 16h07min


Fabrício Eckhard / Divulgação
Chê, não ficaram muito melhores?

Chê! Resolvi fazer uma atualização em ditados antigos! Por exemplo: 

Quem ri por último... não entendeu a piada. 

De médico e louco... todo mundo tem medo! 

Depois da tempestade... sempre tem rua alagada e sinaleira estragada! 

Em briga de marido e mulher... quem ganha é o advogado! 

Quem tem boca... fala! Quem tem grana é que vai a Roma! 

Quando um não quer... os dois saem no tapa mesmo assim! 

Os últimos serão... desclassificados. 

Água mole em pedra dura... não faz nada, só molha a pedra. 

Quem muito espera, um dia... fica de saco cheio. 

Se Maomé não vai à montanha... é porque ele prefere a praia! 

Depois da tempestade vem a... gripe. 

Devagar.... nunca se chega. 

Antes tarde do que... mais tarde ainda. 

Em terra de cego quem tem um olho é... caolho. 

Quem cedo madruga... fica com sono o dia inteiro. 

Mas que barbaridade!


Teste para loucos

Fabrício Eckhard / Divulgação
Ouvi dizer que todos seguem internados

Chê! Num manicômio lá no Alegrete, resolveram fazer um teste com os loucos. Pintaram uma porta na parede. A teoria era a seguinte: os loucos que não tentassem abrir a porta pintada na parede, era porque estavam curados. 

Passaram-se três dias e quase todos os loucos tentaram abrir a porta. Uns tentaram arrombar, outros tentaram chutar. Uns até tentaram passar pelo buraco da fechadura. Tu acredita? 

Só teve um louco que não tentou. Ele ficava num canto, rindo dos colegas tentando abrir a porta. O doutor se aproximou dele com sua prancheta, curioso, e perguntou: 

– Por que tu tá rindo? 

O louquinho respondeu: 

– Porque eles estão tentando abrir a porta, mas não vão conseguir. 

O doutor ficou faceiro com a sanidade do paciente, e perguntou: 

– Interessante... E por que tu acha que eles não vão conseguir? 

O paciente olhou para um lado e para o outro e falou: 

– É porque eu tô com a chave! 

Mas que barbaridade!

TIRINHA

Artebiz / Divulgação



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