Chê! Estamos na Semana Farroupilha. Para quem não conhece a história da Revolução (1835 – 1845), pelo amor de Deus, faça o favor de estudar! 

A Revolução Farroupilha foi aquela surra de relho que os gaúchos deram no resto do Brasil por terem a pachorra de nos cobrar impostos abusivos pelo charque. Acredita que até o salsichão foi tributado naquela época? Agora, me diga se isso não é motivo para fazer uma revolução? Claro que é! 

Ouvi falar que, no ano passado, os patrões do Acampamento Farroupilha decidiram entrar em guerra novamente com o resto do Brasil. Desta vez, por causa do imposto sobre a nossa erva-mate. Eles mandaram um fax para Brasília dizendo que aqui havia 95 mil baguais, pilchados e prontos para a peleia! O Exército mandou de volta um WhatsApp dizendo que estava pronto, com 380 tanques, 160 aviões, 98 navios e mais de 2 milhões de soldados! Depois de um tempo refletindo, os baguais enviaram outra mensagem: “Tivemos que desistir da peleia. Afinal de contas, não teríamos onde acomodar tantos prisioneiros”.

Que barbaridade!

Causos de oftalmologista

No consultório de um oftalmologista, o paciente falou: 

– Ultimamente, ando vendo manchas escuras. 

– Experimente usar esses óculos – disse o médico. 

O paciente colocou os óculos, e o especialista perguntou: 

– E agora? 

– Bah! Agora eu vejo as manchas bem melhor – disse. 

Um outro paciente perguntou para o médico oftalmologista: 

– Será que eu vou ter que operar a vista? 

– Claro que não! Pode parcelar em 12 vezes no cartão! – respondeu ele.

Certa vez, outro oftalmologista, metido a engraçadinho, falou: 

– Acho que vai ter que usar um óculos vermelhos. 

– Vermelhos? – estranhou o paciente. 

– É para “vermelhor” – respondeu o médico. 

– Ah, não! Acho que eu vou ter que usar óculos verdes – exclamou o paciente.

– Verde? – perguntou o oftalmologista. 

– É! Para “verdeperto” – finalizou o brincalhão.

Correio Amoroso

Guri, o meu marido nunca me elogia. O que eu faço?
(Elisângela Silva, de Canoas)

Pois olha, Elis, a minha patroa também se queixa disso. Esses dias, estava se arrumando na frente do espelho e falou: 

– Amor, estou me sentindo feia, velha e gorda! Faz um elogio? 

Eu falei: 

– Tua vista está ótima! 

Outro dia, estava cozinhando uma gororoba qualquer, eu cheguei perto e falei: 

– Amor, eu já disse o quanto cozinha bem? 

Ela ficou toda faceira: 

– Ain… Não, nunca disse. 

– Pois é! Então por que insiste em cozinhar? – falei. 

Mas que barbaridade!

TIRINHA