Na telinha
Atores da trama das 19h já fizeram parte de outras famílias complicadas na ficção
Não é só na trama de Daniel Ortiz que família é sinônimo de confusão
Família é Tudo, como diz o título da atual trama das sete. Mas, na maioria dos casos, seja na vida real ou na ficção, família é sinônimo de bagunça e confusão. Na história criada por Daniel Ortiz, os irmãos Mancini só se reuniram novamente por conta de uma herança, o que tem sido bem complicado. Com tretas, brigas, gritos, mas também muito amor envolvido, Vênus (Nathalia Dill), Júpiter (Thiago Martins), Electra (Juliana Paiva), Andrômeda (Ramille) e Plutão (Isacque Lopes) seguem a proposta da vovó Frida (Arlete Salles), aos trancos e barrancos. Alguns atores desse clã já estão escolados quando o assunto é confusão familiar, graças a novelas anteriores. Relembre!
Primogênita
Não é apenas em Família é Tudo que Nathalia Dill interpreta uma irmã mais velha. Em Orgulho e Paixão (2018), como Elisabeta Benedito, ela tentava colocar ordem nas confusões amorosas das manas Jane (Pâmela Tomé), Cecília (Anaju Dorigon), Mariana (Chandelly Braz) e Lídia (Bruna Griphão). Além disso, a mocinha tinha suas próprias batalhas para lutar, como o romance conturbado com Darcy (Thiago Lacerda). Inspirada nos romances da britânica Jane Austen (1775-1817), a novela mostrava como a família pode ser fonte de salvação ou de confusão, a depender do momento.
Em torno da mãezona
Antes de interpretar Júpiter, Thiago Martins fez parte de outra família complexa, mas muito unida. Na novela Amor de Mãe (2019), o ator era Ryan, um dos filhos de Dona Lurdes (Regina Casé). Enquanto a matriarca sofria tentando encontrar Domênico, roubado ainda criança, os outros "pimpolhos" davam bastante trabalho. No caso de Ryan, a fama como músico atraiu muitas confusões – de empresários picaretas a mulheres interesseiras. Ainda bem que o coração da mãezona perdoava tudo, e acabava sendo o esteio para os filhos pródigos.
De outra época
Se Juliana Paiva passa por situações desesperadoras como Electra na trama das sete, poderia ser bem pior. Ela poderia ter sido vítima de um naufrágio, ficar congelada por mais de um século e acordar em um mundo totalmente diferente do que conhecia. Foi o que aconteceu quando a atriz interpretou Marocas em O Tempo Não Para (2018). Na trama, a protagonista vivia às voltas com a família e agregados que descongelaram juntos: o pai, Dom Sabino (Edson Celulari), a mãe Dona Agustina (Rosi Campos), as irmãs gêmeas Nico (Raphaela Alvitos) e Kiki (Nathália Gonçalves), além dos escravizados Damásia (Olívia Araújo), Cairu (Cris Vianna), Cesária (Aline Dias), Menelau (David Júnior) e Cecílio (Maicon Rodrigues), o guarda-livros Teófilo (Kiko Mascarenhas), a preceptora Miss Celine (Maria Eduarda de Carvalho), o pretendente Bento (Bruno Montaleone), e até o cãozinho Pirata. Uma família muito unida, mas também muito ouriçada.