Repercussão
Revelações da carta de Marianinha e morte de José Inocêncio: público reage ao último capítulo do remake de "Renascer"
Folhetim chegou ao fim nesta sexta-feira. Nas redes sociais, as reviravoltas, tragédias, romances e conflitos da produção foram comentados pelos espectadores
Com mais 190 capítulos, o remake de Renascer, adaptado por Bruno Luperi, chegou ao fim nesta sexta-feira (6). Nas redes sociais, as reviravoltas, tragédias, romances e conflitos do folhetim foram comentados pelo público.
Desfechos do último capítulo
Em um capítulo cheio de emoção, José Inocêncio morreu nos braços de João Pedro. Após anos de conflitos entre os dois, ele beijou rosto do filho e expressou seu amor pelo rapaz. João Pedro também faz questão de deixar o facão do Jequitibá junto ao corpo do pai. Logo depois, o coronel Inocêncio teve um encontro espiritual com a sua amada, Maria Santa.
Na primeira versão, Inocêncio sofreu um atentado orquestrado por Teodoro, que, na época, foi interpretado por Herson Capri. No remake, o ataque foi arquitetado pelo coronel Egídio (Vladimir Brichta), que, assim como no enredo original, deixou o protagonista em uma cadeira de rodas.
É no leito de morte (após despencar de uma ribanceira e passar uma noite na chuva) que José Inocêncio faz as pazes com o filho mais novo. A redenção do progenitor ocorre depois do caçula embrenhar-se na mata para recuperar o facão do pai, deixado aos pés do Jequitibá-Rei.
A carta de Marianinha
A carta escrita por Marianinha, enfim, deixou de ser um mistério. Na leitura, Mariana revelou para Teca que quem engravidou a jovem não foi Venâncio (Fábio Lago), e sim, Belarmino (Antonio Calloni). Com a notícia, ficou claro que quem matou o coronel não foi Zé Inocêncio, mas Venâncio, para vingar a gravidez da filha.
Além disso, Mariana e Teca descobriram um parentesco: elas são primas, pois a jovem é neta de Marianinha.
O final de Tião
Diferentemente da versão original, no remake, Tião (Irandhir Santos), Joana (Alice Carvalho) e os assentados ganharam parte das terras de Egídio (Vladimir Brichta).
Na primeira versão, o personagem interpretado por Osmar Prado tira a própria vida após ser preso injustamente. Joana, vivida por Tereza Seiblitz na época, entrega-se a um romance com Padre Lívio, que larga a batina para ficar com ela.