Para edição de 2025
Planeta Atlântida investe em acessibilidade e inclusão
Com grupo de trabalho de acessibilidade, festival traz melhorias como espaço de acolhimento, facilidades para acesso e locomoção e tradução em libras
Reforçando seu compromisso com a diversidade e a inclusão, o Planeta Atlântida amplia a estrutura e serviços para proporcionar uma experiência ainda melhor para pessoas com deficiência (PCD). Contando com um grupo de trabalho de acessibilidade formado por planetários e colaboradores da RBS com diferentes tipos de deficiências, a 28ª edição terá novidades como espaço de acolhimento, intérprete de libras no palco e comodidades em transporte para acesso e locomoção no evento.
Cada detalhe da experiência de viver o Planeta é pensado para proporcionar bem-estar e a autonomia do público. Já no acesso ao evento, são oferecidas opções que priorizam a mobilidade e o conforto: vans adaptadas fazem o transporte do ponto de encontro no centrinho de Atlântida até a Saba mediante a compra prévia do Shuttle, enquanto veículos particulares com identificação especial têm embarque e desembarque facilitados no portão próximo ao Camarote. Na entrada, um laudo comprobatório dá direito ao PCD e um acompanhante a receberem uma pulseira que dá acesso aos espaços exclusivos.
Entre as novas iniciativas está a Central de Acessibilidade: localizada na entrada principal do festival, o local é o ponto de apoio para pessoas com deficiência (PCD) e outros grupos prioritários. Além de oferecer suporte personalizado, a Central disponibiliza o KIT LIVRE®, que transforma cadeiras de rodas manuais em triciclos elétricos para melhor deslocamento no festival; kits sensoriais com abafadores de ruídos e bolinhas antiestresse, distribuídos a pessoas sensíveis a estímulos intensos, como ruídos altos.
No espaço, uma sala de acolhimento irá receber os planetários que necessitem de algum apoio, com equipe preparada para também auxiliar na circulação entre as áreas.
O Espaço PCD ganhou melhorias para oferecer uma experiência ainda mais confortável no Camarote, como banheiros exclusivos e serviço especial de garçons. No setor, os espaços de alimentação foram adaptados com balcões rebaixados e cardápios em braile.
Para tornar os shows ainda mais inclusivos, intérpretes de libras vão atuar em pontos estratégicos do festival, além de traduzir os shows dos palcos.
Essas práticas estão alinhadas ao pilar de Redução das Desigualdades que integra os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas até 2030. Já em 2024, o Planeta contribuiu com 13 ODSs e tem a meta de impactar positivamente todos os 17 estabelecidos pela ONU em 2025, reafirmando seu papel como agente de transformação social a partir de boas práticas ESG.
— Temos consciência do significado do Planeta para os gaúchos e queremos que todos possam ter acesso a essa experiência. Essa não é uma missão fácil e sabemos que ainda temos muito a perseguir. Só temos a agradecer aos planetários e nossos colegas que se disponibilizaram a contribuir com essa evolução. Estamos muito felizes — destaca Caroline Torma, head do Planeta Atlântida e diretora-executiva de Marketing do Grupo RBS.
O Planeta está sujeito a classificação indicativa e menores de 14 anos não entram no evento, mesmo acompanhados pelos pais ou responsáveis legais.
A 28ª edição do Planeta Atlântida é uma realização do Grupo RBS e da DC Set Group e tem patrocínio de Renner, Banrisul, Coca-Cola, KTO e Budweiser.