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Esposa de Arlindo Cruz rebate notícias falsas sobre morte do sambista: "Especulação barata, nojenta"

O artista está internado desde março deste ano e atualmente enfrenta uma bactéria resistente

24/07/2025 - 14h57min


Zero Hora
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Marcos Hermes e @babicruz10/Divulgação e Reprodução
Babi publicou o vídeo na modalidade stories do Instagram.

A esposa de Arlindo Cruz, Babi Cruz, fez uma publicação nas redes sociais reforçando que o sambista está vivo e repudiando especulações sobre o estado de saúde do músico. 

— Eu queria saber qual o propósito, qual o intuito, o que as pessoas ganham em fazer especulação barata, nojenta, sem escrúpulo — disse. 

Babi publicou o vídeo nos stories do Instagram, modalidade que some após 24 horas de publicação. 

— Se fosse pela conta que vocês fazem da morte do Arlindo, ele já teria morrido cem vezes — exclamou — Ele não morreu! 

Estado de saúde 

Em 2017, o artista sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Ele está internado desde março deste ano e, atualmente, o sambista enfrenta uma bactéria resistente.

Diversas declarações foram dadas ao longo de julho pela esposa do cantor. Referência no pagode e samba, Arlindo chegou a ter alta médica no mês passado, mas, conforme a família, a instalação dos equipamentos de home care não foi concluída a tempo. Dias depois, apresentou uma leve piora.

Babi segue com esperanças e convicta de que Arlindo voltará para casa:

"Mais dias, menos dias, eu tenho fé que a gente tá voltando pra casa. Tudo é a hora determinada por Deus. Não é a hora que a gente quer, não é no nosso tempo. Mas ele é muito forte, quer muito viver", disse ela, em entrevista ao Metrópoles.

Quem é Arlindo Cruz

Adriana Franciosi/Agencia RBS
Autor de clássicos do samba como "O Show Tem Que Continuar" e" Meu Lugar".

Arlindo é um ícone da música brasileira e um dos nomes mais respeitados do samba e pagode.

Nascido em Piedade, subúrbio carioca, começou sua trajetória musical aos seis anos, quando passou a tocar cavaquinho.

Foi integrante do grupo Fundo de Quintal por mais de uma década, com papel essencial no samba nos anos 1980.

Durante anos, lutou contra o vício da cocaína. É autor de clássicos do samba como O Show Tem Que Continuar e Meu Lugar.


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