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Disputa na Justiça

Murilo Huff pediu guarda do filho por "situações graves" no convívio com a família de Marília Mendonça, diz defesa do cantor

Pronunciamento foi feito pela assessoria jurídica do artista

07/07/2025 - 10h10min

Atualizada em: 07/07/2025 - 10h10min


Zero Hora
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Instagram / @donaruthoficial / @murilohuff/Reprodução
Léo estava sob os cuidados da avó materna.

A equipe jurídica do cantor Murilo Huff informou, em nota emitida nesta quarta-feira (2), que o cantor pediu a guarda provisória unilateral do filho por "situações graves" ocorridas no convívio com a família de Marília Mendonça. O pai e a avó disputam a guarda do menino de cinco anos na Justiça. 

Os advogados destacaram que a decisão está baseada em "fatos" e "provas contundentes" para assegurar o bem-estar de Léo. O texto também informou que Murilo cumprirá com a determinação judicial do processo.

"Em razão de diversas situações GRAVES e buscando o melhor para seu filho, não teve outra alternativa senão buscar em juízo a guarda do menor", diz a nota.

Entenda o caso 

O cantor Murilo Huff, 29 anos, entrou na Justiça com um pedido de guarda unilateral do filho, Léo Mendonça Huff, fruto do relacionamento com a cantora Marília Mendonça, que morreu em um acidente aéreo em novembro de 2021.

Atualmente, a guarda da criança é compartilhada entre ele e a avó materna do menino, Ruth Moreira. Léo vive em Goiânia e se divide entre as casas dos dois responsáveis legais, de acordo com o g1.

Segundo a assessoria de Huff, a intenção do pedido judicial não é afastar o menino da convivência com a família da mãe, mas, sim, garantir uma presença paterna mais próxima.

Quem é Murilo Huff

Natural de Goiânia, Murilo Huff é cantor e compositor, com carreira consolidada no sertanejo. Antes de se destacar como intérprete, compôs músicas para artistas renomados.

Ele ganhou maior projeção nacional ao viver um relacionamento com Marília Mendonça entre 2019 e 2021.

O casal teve um relacionamento marcado por idas e vindas, mas permaneceu próximo até a morte da cantora. Após a tragédia, Huff e Dona Ruth dividiram a responsabilidade legal sobre Léo, sob regime de guarda compartilhada.

Em entrevista concedida em 2022, Murilo explicou que a guarda compartilhada foi uma escolha natural:

— O Léo já morava com a avó e com a Marília. Não morávamos juntos. Moro a cinco minutos da casa dela, estava lá todos os dias. Dormia lá dia sim, dia não.

Leia a nota emitida pela equipe jurídica de Murilo Huff

"Contrariando o que vem sendo divulgado, tanto por Dona Ruth, seus familiares, sua equipe e/ou imprensa, Murilo Huff sempre procurou manter uma convivência harmoniosa e pacífica. 

Ocorre que, em razão de diversas situações GRAVES e buscando o melhor para seu filho, não teve outra alternativa senão buscar em juízo a guarda do menor.

Para conhecimento, antes de ingressar com referido processo e mesmo ciente das situações ALARMANTES, Murilo buscou uma composição amigável, a qual foi ignorada por Dona Ruth. 

Por clareza, todos os dias Léo vai para casa de seu pai, exceto aos finais de semana, Murilo participa ativamente da rotina do filho. Não só Murilo como, seus avós paternos, tios, primos e afins, ou seja, Léo SEMPRE teve e tem uma CONVIVÊNCIA DIÁRIA e HABITUAL com a figura paterna. 

Nesse cenário, ainda que o processo tramite em segredo de justiça, é importante salientar que a decisão proferida claramente se baseou nos FATOS e PROVAS CONTUNDENTES dos autos, sendo que, a fixação do direito de convivência foi determinada pelo Julgador que se amparou nas circunstâncias do processo, visando, evidentemente, o melhor para o bem estar do Léo. 

Enfim, Murilo tem plena consciência que como pai não poderia se omitir frente a tais questões, as quais, quando possível, todos saberão. 

Por último, Murilo informa que, pautado na boa-fé que lhe é peculiar, cumprirá com a determinação judicial imposta. 

Atenciosamente, 

Equipe Jurídica MURILO HUFF."



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