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Zéleção

Pode isso, Arnaldo? Ex-árbitro fez alerta para os jogadores da Seleção

10/06/2014 - 07h32min

Atualizada em: 10/06/2014 - 07h32min


José Alberto Andrade
José Alberto Andrade
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No Rio, uma tevê para surdos transmite a cobertura da Seleção em libras

Tem chamado a atenção na cobertura da Seleção Brasileira a repórter Clarissa Guerretta. Ela trabalha para a TV INES, emissora do Rio de Janeiro feita por surdos e para surdos. A linguagem utilizada é a dos sinais, libras, e há a necessidade de uma intérprete para as entrevistas. Esta função é de Andreza Macedo, que também trabalha como cinegrafista. Clarissa é quem elabora as perguntas e as faz, sinalizando para Andreza, que traduz imediatamente ao microfone.

Regra clara

Pela segunda vez, Arnaldo Cezar Coelho conversou com os jogadores da Seleção. O ex-árbitro, que apitou a final da Copa do Mundo de 1982 e hoje é comentarista da TV Globo, vem alertando os jogadores para detalhes da regra do futebol e sobre características de determinados juízes que devem apitar jogos importantes deste Mundial. As dicas de Arnaldo têm a ver com a parte técnica, mas dão ênfase também às atitudes dos atletas e à disciplina. Nunca é demais avisar e prevenir.

Autoajuda

"Qual é o seu talento"? Esta pergunta foi o tema da palestra do empresário e professor Carlos Alberto Júlio para os jogadores da Seleção. Em suma, Júlio apresenta em suas conferências que o talento individual só pode ser vencido pela força coletiva. Ao mesmo tempo em que combate o individualismo, ele quebra temores contra individualidades dos adversários. O objetivo do encontro foi o de reforçar o lado psicológico do grupo que já vem sendo acompanhado pela psicóloga Regina Brandão.

Guris

Dois jovens do Fluminense foram incluídos no grupo da Seleção Brasileira nesta segunda-feira, o zagueiro Wellington Carvalho e o meia Robert. Os dois acabaram sendo aproveitados no time suplente no coletivo quando saíram Oscar e Fred do time titular para as entradas de Henrique e Jô. Wellington já tem experiência de seleções de base e passou a fazer dupla com Dante. Já Robert foi colocado no setor ofensivo com Bernard.

Cartilha

O departamento médico da Seleção Brasileira distribuiu para os jornalistas um pequeno manual com termos usados para caracterizar problemas de lesão e procedimentos da medicina sem o perigo do uso de palavras inadequadas. É o Manual Básico de Traumatologia no Esporte para Profissionais de Imprensa. Entre os autores da publicação, está José Luiz Runco, médico da Seleção, que acredita que assim algumas confusões não acontecerão mais.

Confissão

Dadá Maravilha atacando de comentarista e repórter fez a pergunta a Daniel Alves: 

- Se Deus te deu o dom de chutar de fora da área, não tem como pedir ao Felipão para te deixar fazer isto?

O lateral do Barcelona respondeu:

- Eu é que estou equivocado. Ele manda muito. Eu é que não obedeço. Minha obsessão não é fazer gols, é servir os companheiros.

Felipão cumprimentou muito Daniel depois do gol marcado contra o Panamá, como forma de incentivá-lo. O técnico vê os chutes de média distância como uma alternativa para que o time não dependa das jogadas individuais ou de tabelas em espaço reduzido.
 
Desejo

Depois de Felipão, Daniel Alves também não teve constrangimento para dizer que sua final sonhada para a Copa é entre Brasil e Argentina. O motivo, segundo ele, é o fato de ser um clássico com duas seleções de muita história.


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