Preocupação
Cacalo: Grêmio x Grêmio
Pelo que ouvi da divertida entrevista do técnico Vanderlei Luxemburgo, brincando com repórteres, mas carregando na cobrança de atitude de seus atletas, inclusive dizendo que o Santos não fez por merecer o resultado, atribuindo mais a erros do próprio time que dirige, voltei a ficar preocupado. A questão não é só atitude.
A índole de alguns jogadores é de toque de bola, sem explosão, e isso não é voluntário, mas próprio da característica de cada um.
Não é crítica porque esse deve ter sido o entendimento no planejamento do time. Ou seja, uma equipe de toque de bola, de passe curto, com pouca profundidade e tentando chegar ao gol do adversário com jogadas de alta técnica.
Gladiador
Isso sem que tenhamos essa alta técnica. Na medida em que o ritmo de alguns atletas é decorrente de suas próprias condições pessoais, tais como Marquinhos, Zé Roberto, Marco Antonio, Léo Gago e Gilberto Silva e até Souza, talvez.
Kleber, que vem sendo prejudicado pela forma de jogar, chegou a dizer que o time tem que acordar. Mas será que o time está dormindo ou, repito, são as características próprias de alguns atletas que impõem esse ritmo lento? O importante é que percebem essas dificuldades.
Quem é o líder forte dentro de campo? Quem assume a responsabilidade? Concordo com o que disse o Gladiador, honrando o apelido. Com exceção da comparação que fez com o time multicampeão da década de 90.