Há muitos dias, venho fazendo referência que não estava entendendo por que o Grêmio não decidia a questão com o técnico Vanderlei Luxemburgo, não interessando se positiva ou negativamente. Primeiro, foi o presidente Fábio Koff que havia viajado. Depois, os diretores de futebol não teriam poderes de decisão.

Mais adiante, a reunião precisaria acontecer com todos os participantes, inclusive com o representante legal do técnico e, além desse, o presidente, que havia retornado de Nova York. Tal reunião aconteceu e durou mais de quatro horas, sem nenhuma decisão. Após, o técnico viajou, e um dos diretores de futebol declarou publicamente que o Grêmio havia aceitado as condições do comandante do vestiário. Fato que teria desagradado ao profissional, que não havia gostado que o assunto tivesse sido tratado pela imprensa.

Solução já

Percebam os leitores que tenho empregado os verbos sempre no condicional porque não se tem notícias concretas. Agora, o assunto é remetido para decisão familiar, dito por Luxemburgo, por meio de coletiva de imprensa.

É inegável o desgaste desnecessário que todos os envolvidos estão sofrendo. Basta o clube chamar o profissional, sentarem em torno de uma mesa e decidirem sem mais delongas. Particularmente, não vou especular o porquê da lentidão na decisão. Mas todos estão especulando.

O Grêmio merece solução já, seja qual for a decisão.