Paixão Tricolor
Cacalo: Preocupações e instabilidade
O que o Grêmio mais precisa numa fase de início de Libertadores é um período repleto de trabalho e de harmonia. O trabalho sempre é indispensável para se chegar a bons resultados e o bom ambiente, com total harmonia e boa convivência, faz parte de um contexto que proporciona o alcance destes bons resultados.
Por isso, estou demonstrando alguma preocupação, com os fatos que se repetem no ambiente tricolor, em várias esferas. Sei que o presidente Fábio Koff é suficientemente experiente e inteligente para entrar em campo e resolver eventuais questões impróprias que estão surgindo.
Crise
Num primeiro momento, foi demitido o assessor principal da presidência, Fábio Mundstock, agora é o diretor de futebol Omar Selaimen, que, sem um motivo aparente, deixa o clube com menos de um mês de trabalho, o que considero uma lástima, porque teria muito a contribuir, pelos seus conhecimentos sobre futebol, pois trazia oxigenação ao departamento.
Enquanto isso, se instala uma pequena crise em Quito, com o afastamento de um atleta que seria titular e não há nenhum dirigente no local, para responder institucionalmente pelo clube, nem outro atleta no local para substituí-lo. O departamento de futebol precisa de comando forte e reconhecido, não pode ter esse comando pulverizado, pois isso fragiliza o funcionamento. O presidente sabe disso e vai entrar em campo, pois ultrapassar a LDU é fundamental.