Grêmio



Paixão Tricolor

Cacalo: Entendimento

15/03/2013 - 08h24min

Atualizada em: 15/03/2013 - 08h24min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
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Quando fui dirigente e como conselheiro do Grêmio, que sou desde 1974, sempre tive uma única preocupação: o bem do Grêmio.

Cometi muitos equívocos como dirigente e os reconheço. Muitos deles por ansiedade de acertar, outros por inexperiência, mas sempre de boa-fé. Mas tive alguns acertos. Participei diretamente de 15 títulos.

Não obtive nenhuma vantagem pessoal ou profissional. Muito pelo contrário. Mas jamais fiz qualquer tipo de queixa, pois me sentia feliz e gratificado tentando ajudar o clube do meu coração, onde me criei e cheguei ao comando máximo.

Clube centenário

Novamente, sinto-me recompensado por ter feito críticas construtivas à relação Grêmio/Arena/OAS, na medida em que pensei, exclusivamente, nos interesses do clube. Penso que contribui, humilde e modestamente, para que as partes envolvidas recomeçassem um diálogo amistoso. Como ocorreu ontem, na busca de um entendimento pacífico, visando a evitar prejuízo ao Grêmio e que também preserve os interesses comerciais da construtora.

Quero, de forma intransigente, que o Grêmio jogue na Arena. Mas quero também que ele seja respeitado como entidade maior do esporte brasileiro. Com todo o respeito, nada pode ser maior que esse clube centenário. Por ele, eu e todos os gremistas fazemos todo o tipo de sacrifício. Com muito amor, sem demagogia, sem promessas vãs e sem outros interesses.


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