OGrêmio começa hoje sua viagem em direção ao jogo do ano, pelo menos, até agora. Mesmo considerando que o time já enfrentou adversários fortes e de primeira linha do futebol sul-americano, como foi o caso do Fluminense, atual campeão brasileiro, e do próprio Santa Fe, que estava invicto na Libertadores até enfrentar o Tricolor.

Isso não teria acontecido se o Grêmio tivesse tido pela frente somente o Campeonato Gaúcho porque, em tese, os adversários são mais fracos e, talvez, não exigissem tudo aquilo que seria necessário para quem pretende ser campeão da Libertadores. Então, não há duvida que, pela importância da competição, o jogo do dia 16 na Colômbia será o jogo do ano.

Vida

O que virá depois é outra história. E só mais adiante saberemos como enfrentar. A boa notícia da viagem são os retornos de Werley e Zé Roberto. O primeiro, embora jovem, mesclará sua experiência com a juventude e a força física de Bressan. E o segundo estará refazendo o meio-campo com Elano.

É força máxima, visando ultrapassar apenas mais uma fase da Libertadores. Mas numa competição desse porte, dessa importância, em que é preciso ter time qualificado para participar e ser clube verdadeiramente grande, todos os jogos acabam sendo importantes e contraditoriamente transformados em jogo do ano. Ou, porque não dizer, em jogo de vida ou morte.

Espera-se que de vida.