Quando passei a cumprir as férias forçadas a que fui obrigado, vivendo pessoalmente momentos difíceis, que aos poucos pretendo superar por inteiro, o Grêmio vivia uma boa fase. No dia em que me acidentei, retornava pela BR-290, para assistir ao jogo do Grêmio pela Libertadores contra o Nacional, de Montevidéu.

Retomo as partidas do Tricolor considerando que o período em que fiquei fora criou-se um hiato na minha mente e no meu coração gremista.

Assim, não lembro ou não quero lembrar do que ocorreu na final do Campeonato Gaúcho e na desclassificação nas oitavas de final da Libertadores.

Sou um gremista persistente, para não dizer insistente, agindo muitas vezes de forma oficialista. Coloco o Clube sempre acima de tudo e de todos. Mas preciso confessar que vivo um momento desanimador, especialmente depois do que vi contra o Sport, quarta-feira.

Reage, Grêmio

É preciso uma união das forças internas e externas. O ânimo precisa ser renovado. O time precisa jogar melhor. Alguns jogadores necessitam urgentemente melhorar a produção, e o conjunto deve buscar uma forma mais ousada e com imposição para jogar.

Quero sempre acreditar no Tricolor. Mas quando todos percebem equívocos, é preciso que aqueles que o dirigem também percebam.

A história do Grêmio é gloriosa. Os torcedores, a direção e os próprios jogadores precisam reagir e não podem se calar diante do que estamos vendo neste momento. O Grêmio é muito grande