A toda poderosa Fifa conseguiu manchar aquela que tem sido a melhor das Copas do Mundo, que particularmente assisti, com exceção daquela de 1970, no México, na qual o Brasil conquistou o tricampeobnato mundial.

A esmagadora maioria dos esportistas já estavam definindo esse Mundial como a Copa das Copas, por tudo de bom que os jogadores de futebol protagonistas vinham desenvolvendo dentro do campo. Isso, até a Fifa se meter.

E vejam os amigos leitores as interferências dessa entidade na competição. E só estou fazendo um exercício de raciocínio.

Duvido que alguém vá ao Uruguai ou à Argentina, de carro, de ônibus ou de avião, e retorne de lá com um simples vidro de doce de leite acima da quota permitida. Às vezes, nem isso.

Vitória limpa
Qualquer um de nós, dentro dos limites da lei, terá esse produto apreendido na alfândega. Não obstante, sem que se saibam os trâmites, entraram Brasil adentro, ontem, em menos de 24 horas, mais de US$ 3 milhões (mais de R$ 6 milhões) em dinheiro vivo e escoltados pela Policia Federal. Pergunto: veio de Gana ou a gloriosa Fifa forneceu um generoso adiantamento aos africanos para que esses fossem a campo?

A par de tudo isso, da irreparável injustiça contra Luisito Suárez, ainda temos a Seleção Brasileira para torcer e apoiar, esperando que uma vitória da nossa equipe neste sábado à tarde, seja limpa e sem desdouro.