Grêmio



Paixão Tricolor

A importância da preparação física na dupla Gre-Nal

16/01/2015 - 07h05min

Atualizada em: 16/01/2015 - 07h05min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
Enviar E-mail
Lauro Alves / Agencia RBS

Tenho ouvido e lido várias vezes que há novidades nos trabalhos de preparação física que estão sendo realizados, tanto no Grêmio quanto no Internacional.
E tais novidades diriam respeito ao fato de que os profissionais responsáveis pelo preparo dos dois clubes estariam utilizando um novo método: trabalhar, desde o início com bola, não se restringindo somente aos exercícios físicos.
Pois, com boa memória, quero declarar que tal fato não é novo. Como tenho lembrança, em 1987, ao chegarem ao Grêmio o técnico Juan Martín Mujica e o preparador físico Esteban Gesto já adotavam esse tipo de procedimento no Estádio Olímpico.
E mais: não só adotaram essa atividade como inclusive reduziram o tamanho da bola, para que os atletas fossem obrigados a exercitar o domínio. 

Trabalho com bola

No fim das contas, não se soube se daria resultados práticos, porque, com pouco tempo de trabalho, ambos acabaram sendo dispensados no Tricolor.
Agora, os uruguaios do Inter e o professor Darlan Schneider, do Grêmio, também estão aplicando trabalho com bola.
O que, para leigos como eu, dá a entender que haverá familiarização com o objeto de desejo de todos dentro do campo.
O que importa é que, qualquer um de nós, mesmo que não seja especialista no ramo, possa apreciar o jogo.
E determinar se o atleta está cansado ou não deveria ser diagnosticado internamente antes de ir a campo.


MAIS SOBRE

Últimas Notícias