Poderia trazer aos amigos leitores uma retrospectiva do ano que recém terminou tão somente relativa ao futebol e, talvez, outros esportes. Por exemplo, a bela campanha do Inter, que classificou direto para a Libertadores. E, em contrapartida, a decepção final que foi o Tricolor, ficando de fora inclusive da pré-Libertadores.

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A volta de Luiz Felipe Scolari também foi um fato relevante, ao lado da realização da Copa do Mundo em nosso país, com a desilusão que foi. As campanhas de Cruzeiro e Atlético-MG, conquistando respectivamente o bi do Brasileirão e a Copa do Brasil. Vitórias em esportes olímpicos, a ascensão do Brasil de Pelotas, o futebol catarinense num todo. Enfim, foram muitos os fatos que nos remetem ainda ao ano que passou.

Gol da Chapecoense

No entanto, genericamente, quero lembrar muitas das frases que mais foram ouvidas em 2014 e que repercutiram em nossos ouvidos, às vezes positiva outras negativamente, dependendo do lado que estamos. Mensaleiros na prisão, Joaquim Barbosa, Operação Lava-Jato e Petrobras, eleições, a surpresa de alguns vitoriosos e de outros derrotados.

Afinal, foram tantos os fatos que, retornando ao futebol, lembro que a partir de determinado momento o que mais se ouvia, pelo menos aqui no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, era: gol da Chapecoense, gol da Chapecoense, gol da Chapecoense, gols da Chapecoense e gol da Chapecoense. Essa frase foi mais falada, e não sei porque, do que os gols da dupla em Gre-Nais e vejam que houve duas goleadas. Mas, "vox populi, vox Dei", ou seja, a voz do povo é a voz de Deus.

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