Aproxima-se o reinício das atividades oficiais neste 2016, e o Grêmio se prepara para disputar, de plano, três competições, evidentemente com ampla prioridade para a Copa Libertadores da América, em busca do tricampeonato.

Confesso que tenho alguma curiosidade em saber como o Tricolor vai administrar a participação nos três torneios. Deixando de lado a questão essencial da prioridade, é público, sabido e notório, que os dirigentes gremistas proclamam que este é o ano de conquistar uma taça, anseio também da enorme massa tricolor. Não importa o tamanho e a importância da taça, pois o que vale é realmente pôr as mãos no troféu.

No entanto, penso que deverá haver um planejamento, quase que perfeito, para que, em não colocando amiudemente os titulares, o clube seja representado por uma equipe capaz de obter essas conquistas.

Armadilha

A base deverá ser muito valorizada, a mescla pode ocorrer porque seria o ideal em determinado momento. Mas, acima de tudo, há que se refletir muito internamente, pois a quantidade de jogos, que, inicialmente, pode parecer um ganho, na prática pode ser uma armadilha e resta a dúvida se o Grêmio realmente tem elenco, incluindo a base ou o time de transição, como chamam, para representar dignamente o clube. Pelo menos temos bastante oportunidade de torcer pelo nosso time do coração, pois, não ficaremos alguns meses de férias.

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