Penso que praticamente se repetiu o clássico anterior. Desta vez a iniciativa foi do Grêmio, mas o Inter soube se defender e contra-atacar. Ambos tiveram boas chances. 

Pelo nosso lado gremista, lamentamos que André perdeu um pênalti no segundo tempo da partida. Mas quis o destino que o mesmo André desse o 38° título do Gauchão para o Tricolor.

Ganhou o melhor. Ganhou quem teve a melhor campanha, com apenas um gol sofrido e ataque mais positivo de toda a competição. Logo, foi merecida a conquista do nosso Tricolor. E ainda mais merecida porque o Grêmio foi bicampeão invicto, sem deixar dúvidas pelo rendimento que teve dentro de campo. Parabéns, nação tricolor. Tu és e serás sempre imortal. Como é bom ser gremista!

O Gre-Nal de ontem à noite decidiu de uma vez por todas e sem direito a VAR, para rever a vitória de quem a obteve. Ganhou, é campeão e ponto. Penso que as duas equipes foram em igualdade de condições para a decisão. Se o Grêmio, eventualmente, pode ter uma técnica mais apurada, o Inter, por sua vez, teve uma forte imposição física, com boa qualidade técnica. 

Partida equilibrada

Como foi o primeiro clássico — disputado no Beira-Rio, acreditava que o jogo de ontem também seria uma partida parelha, daquelas tipo quem aproveitar a chance, vence. Ambas as equipes estavam motivadas. Claro que para o Inter poderia ter sido melhor se tivesse vencido em sua casa. Mas isso não é problema nosso.