Recolho sempre o fator experiência como fundamental para opinar sobre futebol. Modestamente, tive um bom tempo como dirigente de futebol, em todos os setores, e aprendi muito. Aliás, sigo aprendendo no dia a dia. Mas a convivência em vestiário, a conquista de muitas vitórias e títulos, além de algumas derrotas que também fazem parte, me levaram a raciocinar com cautela sobre o assunto. 

E, como torcedor, muitas vezes preciso deixar de lado a emoção e apontar os fatos decorrentes da razão. Na coluna de terça-feira (30), escrevi sobre a circunstância de que o Grêmio jogaria com seus titulares, excetuando apenas a possibilidade de lesões e desgaste físico pelo excesso de jogos. 

Em outras palavras, dizia que não jogaríamos com time inteiramente reserva. Não deu outra. Já no dia seguinte, antes da viagem para o jogo em Florianópolis, veio a confirmação de que Alisson, Maicon e Kannemann estão fora da partida pelas razões antes expostas. Mas viajaram os titulares em condições de jogar e aqueles que não atuarão serão substituídos, pontualmente, por jogadores que devem dar conta do recado. 

Sem lesões

Ainda que, eventualmente, não tenham a capacidade integral dos que saem, penso que é a forma mais adequada e correta de enfrentar uma competição do nível do Brasileirão. Assim, é possível manter o time forte sem risco de lesão para os atletas que estavam desgastados. 

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