Fora de casa
Luciano Périco: por que o empate é bom resultado para o Grêmio no Chile
Tricolor encara Universidad Católica, na volta da Libertadores
Depois do Gre-Nal da América, em março, o mundo virou de cabeça para baixo com a pandemia. Agora está voltando a emoção da Libertadores. Para entrar em campo nesta quarta-feira (16), as lesões atormentam a vida de Renato Portaluppi para escalar o Grêmio que encara a Universidad Católica-CHI fora de casa.
David Braz é o substituto natural de Kannemann, fazendo a parceria com Geromel. Penso que Diogo Barbosa seria um lance interessante para começar na lateral esquerda no lugar de Cortez. A equipe ganharia muito na jogada ofensiva. No meio-campo, Matheus Henrique está garantido. Sem Maicon, o parceiro deve ser Lucas Silva. Mas Darlan seria melhor para a saída de bola. Por que não Robinho?
Luiz Fernando pode ser a novidade no lugar de Everton, baixa de última hora. Ferreira seria uma ótima opção no banco de reservas. No restante, Renato poderá contar com quem vem atuando. Alisson, Isaque e Diego Souza. É certo que Maicon, Pepê e Jean Pyerre farão muita falta em Santiago. Um empate no Chile, será um baita negócio. Soma um pontinho e barra a Católica. Vencer, então, nem se fala.
Seria um belo encaminhamento da classificação para as oitavas de final. Ainda mais avaliando o que vem pela frente. No returno do grupo E, o Grêmio só jogará em Porto Alegre. Reduz o desgaste de viagens. Primeiro encara o Inter no Beira-Rio, com todas as dificuldades do clássico, onde tudo pode acontecer. Só que depois recebe chilenos e colombianos na Arena. Tudo vai depender do Grêmio de Renato recuperar o futebol de qualidade que anda sumido.