Para quem acompanha o Grêmio, especialmente seus torcedores e também outros que o fazem com isenção, deixando de lado eventuais desejos, não resta dúvida de que, de outra parte, há pessoas que, travestidas de isentas, fazem parte de um grupo que possui interesses bem definidos, todos contrários às decisões adotadas pelo Tricolor. 

A pior coisa, em qualquer situação, em todas as atividades é ter de enfrentar um inimigo oculto, que se esconde em determinadas situações, sendo parte integrante de visíveis grupos de combate por razões ideológicas e de acordo com adversários. Dentro deste contexto de realidade, o Tricolor precisa enfrentar não apenas adversários dentro do campo, mas também opiniões e manifestações contrárias ao  normal andamento dos trabalhos do clube. 

No entanto, acima de tudo, o Grêmio, por ser um clube grande, tem forças e poder para trabalhar com a verdadeira realidade que o acompanha na segunda divisão. Partindo deste princípio, o clube e sua direção precisam ter plena ciência e conhecimento sobre o reflexo da conquista do título da Recopa Gaúcha. 

A Série B tem equipes superiores em relação ao Glória, de Vacaria. O preparo, a motivação e a mobilização devem ser feitos com mais esforço, dedicação e doação diferentes da Recopa. Temos de estar atentos e preparados para estes jogos e para somar pontos na Série B. E de início o ideal é vencermos o jogo de domingo (29), contra o Vila Nova, em Goiânia.