O Grêmio volta a campo com uma série de desafios na sequência da temporada. O primeiro é em termos de desempenho. A defasagem física e a quebra do ritmo de jogo são variáveis que estarão muito presente nas primeiras partidas como um fator complicador. Não tem como ser diferente. Ficará difícil cobrar grandes desempenhos do time de Renato Portaluppi.

Outro aspecto importante neste recomeço é tentar criar um clima de jogo como mandante longe da Arena. É um prejuízo gigante jogar longe de casa.

É uma boa ideia mandar os primeiros jogos no Couto Pereira. É um estádio que lembra o velho Olímpico. A projeção indica um bom público contra o The Strongest, nesta quarta-feira (29), pela Libertadores.

A grande expectativa é para o duelo com o Estudiantes, no dia 8, também na capital paranaense. Na sequência, quando for jogar no Alfredo Jaconi, em solo gaúcho, será melhor ainda a presença da galera.

É fato que o Grêmio corre o risco de não jogar mais na Arena em 2024. O próprio presidente Alberto Guerra fez o alerta. Por isso, precisa criar alternativas para tentar manter o fator local, tão importante no futebol.