Nesta quarta-feira (12), nos deparamos com a notícia de que Vina, que já jogou por aqui, estaria negociando uma liberação do seu atual clube, que foi rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Árabe. O meia-atacante quer retornar ao Grêmio.

Lembro que a passagem de Vina por aqui foi medíocre (no sentido de nível médio, como diz o grande Maurício Saraiva). Fez gol em Gre-Nal e se mostrou um jogador sanguíneo em alguns momentos, mas também insuficiente em outros. 

Essa instabilidade é o mínimo do que teremos que aceitar de algumas das próximas contratações. Isso porque o orçamento do Grêmio para contratar grandes jogadores foi esfacelado devido à tragédia que teve de ocupar (por óbvio) a prioridade orçamentária do clube. 

Solução caseira

Não sei o que tu, amigo leitor, pensas sobre a alternativa para a meia-cancha tricolor. Uma alternativa que pode ser fantasiosa, mas que, como torcedor, me parece lógica é Gabriel Mec. Não sei se para agora, mas o jovem de 16 anos, que é um grande destaque, já desperta a atenção dos maiores times europeus.

Seria uma criativa e ousada decisão pensar em uma forma de utilizar esta joia tricolor, obviamente com todos os cuidados que esta lapidação exige. Como sempre falo: se tem alguém que consegue e sabe fazer isto de forma magistral é Renato Portaluppi.

A solução caseira pode funcionar, mas, até lá, vamos dar a mesma confiança para o nome que Renato e a direção escolherem para a missão. Vamos, Grêmio.