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Paixão Tricolor

Hans Ancina: Grêmio com ou sem Arezo?

É compreensível a hierarquia aplicada por Renato Portaluppi, mas momento que estamos vivendo é atípico e justificaria a exceção, que é começar com o recém-chegado camisa 9 entre os titulares

24/07/2024 - 07h00min


Hans Ancina
Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação
Em poucos minutos contra o Vitória, Arezo demonstrou um bom futebol.

Desde o último jogo, contra o Vitória, um dos assuntos mais falados por nós, gremistas, é sobre a necessidade que alguns (e eu me incluo nessa) veem de começarmos o próximo jogo com Matías Arezo. Confesso que até agora não vi ninguém demonstrando pensar diferente.

Por um lado, entendemos a hierarquia aplicada por Renato Portaluppi no Grêmio, e isso tem suma importância para manter o controle do vestiário. Porém, o momento que estamos vivendo é atípico e justificaria esta exceção.

O treinador, optando por começar com Arezo, ganha em muitos aspectos, como a diminuição de desgaste dos seus pontas, que terão uma referência para puxar a marcação e tornar o ataque mais efetivo. Além disso, o recém-chegado camisa 9 precisa de ritmo de jogo. Podemos contar como ponto positivo a chegada de Martin Braithwaite e uma nova forma de o Grêmio jogar. 

No segundo tempo contra o Corinthians, na quinta (25), obviamente precisaremos trocar e, aí sim, podemos voltar a ter o falso 9 atuando de forma mais efetiva. Principalmente se tivermos os jogadores de ponta com fôlego, atrapalhando a marcação do time adversário e criando um fator novo para a partida. 

Brinquedo novo

Acho que podemos nos comparar com uma criança que recém ganhou um brinquedo novo de presente e quer o estrear brincando muito, até gastar. A única diferença é que a nossa situação no Brasileirão não é nada perto de uma brincadeira. Vamos, Grêmio!


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