Paixão Tricolor
Queki: o primeiro semestre do Grêmio
Sob o comando de Mano Menezes o Tricolor reagiu no Brasileirão e conseguiu se afastar do Z-4


Já fizemos tanta coisa nesses primeiros meses de 2025 que mal nos demos conta que metade do ano já passou. E com a parada para o Mundial de Clubes, nos cabe fazer uma reflexão do que foi esse primeiro semestre para o Tricolor e olha, não foi nada bom.
Se eu pudesse dar uma nota para esses primeiros seis meses de temporada, seria 3. O Grêmio ficou bem abaixo da média, infelizmente. Primeiro que a aposta em um novo método de trabalho com um treinador estrangeiro não deu certo.
Quinteros até que teve um bom início de Gauchão com goleadas, mas acabou sucumbindo quando a qualidade dos adversários aumentou. Com isso, perdemos o tão desejado octacampeonato gaúcho. Além disso, tivemos terríveis jogos na Copa do Brasil, onde não vencemos nenhuma partida, logo nós, pentacampeões dessa competição, eliminados para o CSA dentro da nossa casa.
Talvez essa eliminação tenha sido ainda mais dura que a perda do estadual. A campanha na Sul-Americana também acabou sendo abaixo do esperado. Vamos colocar mais dois jogos em um calendário que já é apertado para jogar a repescagem de um grupo que deveríamos ser soberanos pelo peso da nossa camisa.
O Brasileirão começamos mais uma vez de forma instável, flertando com a parte debaixo da tabela. Com Mano Menezes, tivemos uma leve melhora de perspectiva de que as coisas para o segundo semestre podem e devem ser melhores. Já se passaram seis meses de 2025 e o Tricolor já deu bastante trabalho ao seu torcedor. Mas eu não joguei a toalha, penso que o Grêmio ainda pode melhorar e voltar bem mais forte no segundo semestre.
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